Paz
Correndo a maratona de projetos sensacionais, o amor pela corrida era frequente e decerto de não se acabar jamais. Ela se chamava Rosana e era temente a Deus. E o coração dela estava apaixonado por Florêncio um homem louco por maratonas e que ganhavam todas as corridas desde que começou a correr aos quinze anos de idade e ela aos dezenove. E se conheceram quando se encontraram na São Silvestre. Há dez anos eles se conheceram na premiação e ela estava em terceiro e ele em segundo. E foi-se amor à primeira vista e eram felizes. Nasceram dois meninos e duas meninas no casamento, no interior da capital paulista. Acabaram montando uma associação de atletas de rua na zona sul de São Paulo, e fizeram um grande sucesso. Os filhos dos dois eram afeiçoados à mãe e era o orgulho do pai, com muito esmero. E a dedicação que mostra serenidade em laborar pelo sustento era fonte de renda deles. E foram maratonistas por quatro décadas até se aposentarem das competições. E foi muito feliz o momento que destinava cada rochedo de fé e harmonia do caráter dos dois. O semblante de paz que simbolizava aquela amizade era simples e bom e eram felizes um por ter o outro e assim viviam em harmonia e na paz celeste. Rosana e Florêncio viveram muitos anos juntos e conseguiram até ter trinetos em sua família e sentiam felicidade um pelo outro. E chegaram os dois aos mais de cem anos que viveram. E foram contentos e felizes, com muita prática no decorrer de cada maratona que decidiam competirem serem apenas somente corredores simples ou simples corredores no decorrer dos anos passados. A natureza de esportes que eles dois viviam era belas e sensacionais fases de desprendimento concernentes em ser fonte de paz aonde correm os corações apaixonados pela corrida e filhos de mesma índole. O sono dos seres vitoriosos se conclui na metáfora que as flores são mais belas e são amais da virtude. E se geram os corações em emblemas de fé sagradas e relevantes em harmonias dinâmicas de orações que perpetuam, dura a vida de se correr para ganhar e não ganhar para se vencer e o amor pela arte de escrever o destino. O casal de maratonistas venceu a maior batalha: a da vida. E envelheceram juntinha a força de paz que habitava em seu coração. E foram felizes todos os momentos com todas as alegrias e pazes que passavam para seus alunos. E morreram os dois dormindo unidos uns ao outro porque amavam a vida e queriam a celebrar a vida eterna um ao lado do outro. E o amor que recente se revigora nas pazes que Deus e o amor se mostram coerente quando não fazemos o errado, mas acertamos o certo desejando sermos ponte de paz e de harmonia em nossa fé.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 15/07/2019
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