Com o talento que tinha, Érico era um homem bom e honesto e adorava escrever todos os dias em sua agenda particular, e sabia línguas. Formado numa faculdade pública dava aulas de português de segunda até sexta e descansava nos finais de semana com sua família. Era amigo da natureza e gostava de cachorros e gatos, e criavam dois cachorrinhos e um gatinho. E era feliz. E o amor que tinha pela natureza era ser feliz e condizente com amor que sentia por Relva, a mulher com quem se casou a passados cinco anos de casamento. Relva dera a Érico dois filhos belíssimos e que eram tementes a Deus. Com trinte e nove anos eles foram morar na casa própria que compraram a muito custo. Ele tinha um amor sem igual por ela, e eram felizes. Cada dia eram beijos e mais beijinhos. E o amor que nutriam um pelo outro era ser alegria todos os dias em cada coração, e sentiam que eram muito amados por Deus de felicidade sem semelhante e carisma sem precedentes. Gostavam de comer todos os dias arroz e feijão e deliciavam-se com carnes e legumes. E comiam de tudo um pouco, mas ao arroz tinha cadeira principal em sua mesa, sendo na janta, no café da manhã ou almoço o prato com arroz integrar a mesa deles dois era frequente. O amor dos dois pela culinária era incrível e modestamente o amor pela escrita tinham os dois também. E nas noites que passavam em casa, ao amor que sentiam o toque de seus corações era evidente serem de Deus também. E o amor que tudo se convertia tudo se mostrava dar certo. Até um dia que Érico acordou doente e foi levado pela esposa para um hospital próximo de casa. E o médico dera três meses para ele viver e foi-se. Morreu em alguns meses e foi sepultado na capela da igreja e todos os dias ela levava flores no cemitério. E o último desejo dele era comer um doce de arroz sua comida predileta antes de morrer. Estava enfermo de câncer e morreu sem chances de se curar. E os filhos rezavam todos os dias para que o pai deles fosse para a pátria celeste. E depois em muitos  anos os outros três a mulher e os filhos foram para o céu também. E criavam arroz em casa para lembrar que Érico gostava disso também. E escreveu um livro que se intitulava Como criar e ser feliz com arroz. E fez um grande sucesso este livro, principalmente depois que ele partiu. O amor deste casal era lindo para se contagiar com um excesso de verdade e de alegria sedimentados no amor cristão. E o coração verteu bondades sem iguais entre Érico e Relva. Relva morreu com oitenta e sete anos e Érico morrera com trinta e dois. E assim se foi. E acreditavam na vida eterna e na salvação deles e queria divulgar o evangelho a toda a criatura. E com o passar dos anos eram felizes e contentes com o amor por Jesus e Nossa Senhora. Eles formavam um casal exemplar com alegria exuberante de seres que amam a fé, nutrem a vitalidade e amam um ao outro, com corações que abarcam a vida pela tua eternidade, dois. A fé que denota a existência deles era vivência eterna em Deus, e foi assim.