Ele rezava o dia inteiro. E rezava e rezava, com coração reto e criterioso. Era apaixonado por Jesus e por Nossa Senhora e era amado pela comunidade em que fazia leituras dominicais cada domingo do mês. Quando ele teve uma visão de Deus e um coração puro jamais deixava de amar. E queria amar e ser amado por tudo e todos. A oração que mais fazia era o pai nosso e a avemaria com todo o rigor e carinho cordiais e cristãos. O Pai que ama o filho se sacrifica por este. Como partilha Deus nos dá o perdão e o coração de paz agrega o amor que tem por nós e somos de Deus ele nosso tudo. Orar e querer bem são ser honesto consigo mesmo e levar o carisma cristão em nossos lares tendo ou não alguma fé propagada. Somos os dias inteiros chamados a servir a Deus com todo o carinho e amor e servir a uma fé inigualável e cheia de alegria e misericórdia cadentes de pazes sem iguais. O amor tem a ser justo com todos mesmo quando não temos franqueza em nossos pensamentos mais interiores. Mas a correr o coração que perdoa se mantém com o carisma de servir a Deus e tende a ser realidade em todos os corações chagados de dores e incendiados por paixões de fé excelsas e covalentes, e ele fez isso, serviu a igreja o tempo inteiro que vivera. O amor que se cativa enobrece. O caráter se simplifica em cada vertente e ele, católico fiel não abandonou jamais ninguém e servia como acólito em todo o momento em que viveu. E o carisma que advém pela igreja é enorme e chama-nos para a conversão. E a realidade é servir e não ser servido, e amor que se tem pela paz são permanecer fiel ao Criador e gerarem-se vidas em nossos corações que amam com toda a certeza ser de Deus a palavra mais honesta e linda. Ao amor que temos supera nossa capacidade de julgamento e esperamos se de Deus e nele com toda a harmonia celeste. O perdão quando dado se der sempre será honesto e verdadeiro com todo o prisma que fortalece o carinho de Jesus, e o semblante de viver a eucaristia é de um homem pecador que ele é, nós todos e Cristo isentam de toda a culpa nos dá o caminho para a vivência eterna. A paz das alturas nos enche do amor cristão e dar o carinho que pela nossa culpa, não merecemos, mas por nossa humilhação somos levados ao reino dos céus.  E educar o amor conclui a certeza de que somos feitos para o amor eterno e do pai celeste perdoa nossas almas e nos leva ao coração chagado de Jesus e a fé é realidade certa e divina. Como o amor nos dá condição de sermos fieis com o perdão divinal traz-nos como nutrir o amor como se vier e se doar. Ele é padre hoje e está com Deus rezando todos os dias e pedindo a intercessão da Virgem Maria para curar a mãe dele que estava bebendo demais e se curou, também curou um menino de três anos que tinha bronquite crônica e curou uma pessoa de gripe forte. Ele era forte para rezar e modesto para dizer por que a realidade era certa e ele queria ser, estava confiando em nós com todo ocasião ser homem de muita fé.