O amor que sempre nutria por Isaura falava Isaque, um casal simples e bom. Com o tempo que eles dois estavam juntos o amor perpendicular era infinito e duradouro em seus corações. Como a fantasia de lugares destros e canhotos o amor que sentimos é frequente e excelso. Coração de calamidades. Semblantes simples e sociais. Isaque amava Isaura e ela a ele. E conjuntamente o amor era observável nos dois e permanecia reto. E o amor que não cessava não acabava entre os dois e tivera três meninos e uma menina, hoje crescidinhos. E porventura este amor era sincero e bom, enquanto durava a essência deste casal. Estavam casados há vinte e um anos e eram felizes. Isaque era agricultor e Isaura era professora. Vivia uma vida simples, porém honesta e cheia de pazes e alegrias condimentares. O surgimento de um quinto filho alegrou mais alegria no casal e foram felizes. Eles iam à missa todos os domingos, com um coração amigo e benfazejo e davam o dízimo para a paróquia todos os anos vivente. O casal era lindo e amoroso, com todas as pessoas que lhe cercavam todos os dias. Ao amor que tudo verte e converte somos acondicionados ao coração de Jesus, mestre da cruz e luz. E somos convidados para a festa da misericórdia de Deus e com intenso amor pela fé que existia entre eles dois, o casal e os filhos e filhas  afinal. Somos todos os dias chagados com o ímpeto de um ser sensacional e espiritual lindo que é Jesus, o mestre da cruz. E o amor que responde ao que se querer e querer ser bem querido é chama de paz. O sentimento que nos faz silentes verbos verdadeiros e correlatos é estarmos no colo de Deus todos os dias de vivencia retos e humanos. Com um surgimento de vozes interiores que abastam a crescer o movimento do coração mediador o amor vence todas as batalhas e no final da vida, a guerra pela vida infinita e eterna se declama. Nossos sonhos são nossos pensamentos lineares e varonis. O sentimento de vozes que abarcam o interior de nossos lares são correr contra a ferida do tempo que é o pecado e a dissimulação. E o perdão é dado e doado nunca reprimido, mas sensato e fiel a tudo e todos em Senhor. O amor que perdoa também se acalanta com o discernir o porvir de ser amada por Jesus e por Nossa Senhora, mãe rainha. E abarcando universo que comete sensações de delírios que se admoestam em seus lares se diz com o pertencer ou não a um amor. Como o serviço que abarca a palavra de sensatez e uma fé sólida e crescente é se viver o amor de Jesus com amor e perdão perdoador cheios do rosto belo e nobre, fiel e verdadeiro, chagado e amoroso no condizer de sermos sementes boas em solos bons. E o amor que Isaque sentia por Isaura era lindo e benfazejo e ela por ele recíproco. E mão que faz a massa também faz o pão de casa. E rouxinol cantava todos os dias na árvore ao lado da janela do quarto, todos os dias às quatro horas vespertinas o passarinho cantarolava. E a vida é simples e somos nós que devemos ser de Deus e não contra Ele.