Jesus Cristo

Corações se conquistam com poder

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Ele escreve suas poesias. Ele gosta de opinar. Gosta de aprender e de educar. Amando a escrita com sua fomentação. É apaixonada pelo amor a arte e faz parte de um clube de escritores nacionais. É um homem afeiçoado com o caráter de ser feliz e infeliz. Mostra a certeza que o viver é semeado com parcimônia e característica docente e de ser um mestre em escrever é essencial. E o amor que mostramos é a arte que escrevemos. Ele era apaixonado pela beleza de quadros, como os cubistas e concretistas e era versado em três línguas, espanhol, inglês e francês. E o gentílico ser que adestrava seu coração era a escrita pelo amor de se escrever. E os sentimentos que ele tem pelo escrever são enormes. O amor que ele sentia pela princesa do condado era referente e frequente. Seus versos eram poliglotas de essência e fervorosos no convém. E a natureza de versos que dormem e se acordem em bons são versados ideais. E ele conseguia escrever sobre a tormenta que certa vez, um furacão atingiu a cidade dele, em um país estrangeiro e grande. E o amor que ele tinha por escrever era excelso e enorme e o coração se aumentava de felicidade por escrever e ser bem lido com um público fiel, forte e corajoso de lê-lo diariamente no jornal Pontas do Amanhã e Sereias Navegantes. Assim foi-se vivendo a vida com amor certo e benfazejo e nunca se casara, vivendo da casa para o trabalho e o oficio para o leito, de segunda até domingo. E o amor que sentia pela escrita somente e aumentava e era grandemente feliz por ser da arte da escrita e o seu trabalho reconhecido pela população daquela cidade de quase três milhões de habitantes. Ele era um escritor de coração enorme e sentia o bramir da escrita pelo balouçar de férias para o desterro de seus movimentos sociais que frequentava. Ele era apartado de erros, e levava somente os acertos para a vida particular e a profissional, cheia de anversos e versos diamantados. Coração nobre, ele queria ser pai e foi. Nasceu o primeiro filho e filha e foi-se feliz. Casou com ela, linda e esposa maravilhosa que deu a ele dois lindos filhos. E foi-se. O amor que fomenta esta história são páginas escritas e passados os momentos mais nobres e felizes que abarcam a história dele, o poeta ele, sempre ele e o mais tardar o nobre dos filhos que ia se ter-se e viver. Páginas viradas são conselhos que se admoestam a virtude de se querer e querer bem sem fazer mal a ninguém. E o perdão pela virtude e era o passar dos olhares que se recalcitram fomentar com a caracterização sedenta de escrita e do amor pela palavra, de ser nobre poeta ou um novo poeta nobre, cheio de alegrias e lágrimas, vertentes ou correntes. Somos abarcados todos os dias com diversos problemas e soluções e a parcimônia em que se quer o bem lá se gera também. Em todas as suas arestas o momento de escrever o momento é verter em todo o contento. E a arte de páginas feridas são lugares para se visitar o amanhecer com um solfejo de um amor: escrever.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 10/07/2019
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