Casar
Carlos e Carlota se conheceram no baile da igreja. Foi namoro a primeira vista e começaram a ficar juntos. Namoraram dois anos, noivaram mais dois e casaram-se depois de seis anos juntos. E eram somente felicidade os dois, como um casal de pombinhos e seres de Deus. Casar era mandamento para os dois e serviam ao Senhor abnegadamente como uma cegueira boa de pessoas diletas e sagradas, cegas para as coisas más e abertas os olhos para as certas. E dignificavam suas vidas a Jesus, e eram felizes. Tiveram um filho que deram o nome de Carlos Junior, em homenagem ao pai do menino. Foram felizes por treze anos até que um dia foi diagnosticado ele Carlos estar com diabete e começou a tratar. E a família foi prostrada em Deus por causa dele. O filho rezava para Deus curar seu pai e atendeu ele. Depois de três anos foi curado da diabete e voltou a ter uma vida saudável e digna. O casamento foi fortalecido pela fé excelsa em um caráter interpessoal e excedente em um senhor de pazes inigualáveis. Como o amor que os três tinham por Jesus era enorme tudo o que pediam de bom se realizava aos todos. O mesmo amor que sente também nos reverte com a chaga de pazes certas e sinceras e amores lindos e duradouros. Como servir de sem se iludir, o amor que eles tinham pela fé era bonita e grande e levavam a paz para o coração de todos os moradores da rua. E eram felizes, cheios de vontade e bondade inabaláveis e serenas. Casar é fácil o difícil é manter-se casado e unido ao seu cônjuge. E por isso meus parabéns a este casal, que prova que o amor quando se sincero perdura muito tempo até sempre. E Carlos e Carlota eram muito amigos um do outro e viviam entre a razão e a fé, a existência e a eternidade, perdão e a bondade. Sendo serenos em seus corações eram alegrias de versos ciliares e substanciais que vertem os caminhos verdadeiros ao palato da existência e do conhecimento divino e humano. Com o discernir do crescer é fortalecer o amor pela esperança em que o sereno do viver é amargo, mas o viver é eterno. E o semblante de Deus é começar pelo princípio de sermos amados ou amados com o porvir do amor. E pelo perscrutar de ser viver é se quiser o bem sempre vale e o caráter é como excesso de calafrios na alma que se gera o cosmos da felicidade. E o amor que se propaga também se colhe com astucia e bondade e o sereno vértice de existir é também provir. A chuva de amores que surgem na vida dos dois foi enorme, mas Carlos e Carlota permaneceram o resto das vidas seus juntos e nunca se traiam ou traíram ninguém, e era assim o amor. Carlos aposentou-se e hoje cria um casal de pintassilgos e de colibris e pretende ter um casal de araras verdes, com muito amor e esmero. Casar hoje depende de nossos corações e semeamos a virtuosidade com semear o amor e colher-se com todos os ânimos o amparo e colhimento de uma fase: ser um bom casar. E a página virada de nossas existências começa pelo pai e pela mãe.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 10/07/2019
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