Sono
Como o sono que te liberta o sono que vem Xavier estava passando por um momento de insônia há sete dias exatamente. E não conseguia dormir. E no oitavo dia o famoso sono chegou ao quarto de Xavier e dormiu. Sonhou e acordou depois de três dias já recuperado do baque que levou. Foi-se trabalhar, pois tinha pedido atestado de serviço para cuidar da insônia e foi-se. O tempo e o seu entendimento eram amigos de Xavier que estimulava fazendo atividades físicas e mentais para incentivar o sono. E dormia bem passadas três semanas do acontecido do caso do sono. E virou capa de jornal: o caso do homem que ficou acordado por quase oito dias, e foi-se. Assim todos estudaram o caso de Xavier e concluíram que era o excesso de café e energéticos que deixaram este acordado sem dormir. Frequentou o instituto do sono e receitaram antidepressivos para ele tomar e assim passou o tempo todo sob a base de remédios. Tomava remédios todos os dias e era muito cuidadoso no trato da saúde e era respeitado no serviço dele como homem de brio e bondoso. Como o amor que Xavier tinha por dormir era perfeito. Dormia sete horas por dia ininterruptas e acordava com um folga de apetite sem precedentes. E ia trabalhar todos os dias em paz com a consciência porque tratava a saúde e era bem querido por todos da comunidade e ia assim. O ombro amigo veio dos pais e seus três irmãos que concediam ajuda-lo e torna-lo um homem sensato e bom e fiel e dileto. O sono se tornou um mártir para o bem, pois a saúde dele era cada vez melhor e sentia-se bem consigo mesmo. O amor pelo sono era certo de se viver e chamava a indagar todo o momento que vivemos nos corações vividos em um arcabouço de vozes interiores e de valentes combatentes do sono. Ser amor que se gera amor é sentir-se indagado no vértice que mostra a percepção de sermos amados ou amados, sentimentos que se adestram e ferem nossas almas no âmbar de nossos calvários, sendo o sono um reparador natural para se poupar e edificar nossos alentos. E condicionamos todo o presente do sono como forma de amar realmente e sermos amados. E Xavier fez do sono um baluarte de divina paz singular e com alento de amores que derivaram em um caráter de misericórdia e divina e paz espiritual. O amor que Xavier tinha pelo sono era essencial para curar as feridas que sua alma sentia e nutria um caminho feliz de fé mais amor com dignidade de ser feliz sem machucar sem fiel sem ser infiel sem pecar, mas amar com toda a desenvoltura. O perdão que se gera se doa, e ele era assim com o sono, todos os dias, a misericórdia dele era tão grande que não tinha lugar no peito e insaciável a sede por amor divino e de esperança em um amor convidativo e sincero na busca pela fé certa. O amor que o sono tinha por ele, ele tinha pelo sono. E eram inseparáveis amigos e companheiros por muitas décadas de vida vivida em uma amizade particular que se mostra: um bom sono se dorme com acalanto de ser feliz para dormir e depois acordar.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 09/07/2019
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