Ser bom
Como o amor que ele sentia, Mateus era um homem bom e honesto. E vivia a ida de vida como ser forte na fé. E o amor que ele tinha pela religião era sensato e bom. E com um caráter exímio e fundador de pazes e perdões sensatos, ele ia ser sacerdote. Até que se apaixonou por Margarida, flor de mulher linda e nobre coração. Os dois se apaixonaram antes de ele entrar ao seminário e foi-se. Em oito anos formou-se padre. E foi designado a uma paróquia do interior de São Paulo e ficou longe dela. Toda a noite Mateus rezava no seu breviário e chorava pelo amor de sua vida, a doce Margarida e assim se fora. Até que momento foi crucial: ele fora designado a presidir a mesma paróquia que ela, mas não sabia do ocaso. E o amor voltou a se propagar e ser semblante de uma fé inabalável e duradoura durante trinta anos foi sacerdote e se aposentou. Margarida tinha cinquenta anos, ele, sessenta, e eram felizes em suas vidas e viviam muito incertos, porque achava que eram errados eles se amarem. E foi assim: ele saiu do seminário e foi morar com ela e adotarem um filho foi, pois eles já não tinham idade mais para ter filhos. E foi-se. Viveram muitos anos um ao lado do outro. E o amor é semente de verdades certas erradas ou sementes de fé. O sentimento de ver que este casal se casou na realidade é formidável e cheio de certeza que o amor é certo em duas almas gêmeas que se concentram e se dignificam no caráter do amor cristão de divina face e dor. O semblante de alegria e fé concilia a realidade de se sentir-se valorizado e amado pelo companheiro e companheira. O ermo do perdão é sentir-se amado e valorizado por Deus, com Deus e em Deus. Os maiores amigos são a caridade e o perdão por não se terem dedicados todo o tempo que os dois viveram e foram felizes. Ao maior amor o coração se aventura em ser dedicado e versátil em viver-se um maior amor bom e verdadeiro: a flama. E sermos condizentes com a fé com o alicerce do báculo de pazes é cercados de pessoas boas ou más, fieis ou infiéis no semblante amparo divino cristão. E a condizer à ternura era e é fomenta o perdão de Deus com o coração de um homem valente e bom, o padre e, ela, mulher linda e batalhadora. Esse mesmo amor verte a original acepção existente. A amar esse casal era formidável com toda a certeza e viveram muitos anos juntos. Ser bom é uma arte que não limita, mas apenas se expande em toda a parte. E transforma cada olhar no versado olhar da Virgem Nossa Senhora que não desamparou nem o padre nem a acolita com todo o esmero e carinho que destinava aos dois, ele e ela. E sempre o amor que nutre o febril e o redil jamais nos decepcionou seja com Deus ou nossos melhores amigos porque a misericórdia divina é sempre se sentir amado ou amado por este maior amor doador: o que nos remete e leva-nos para a vida eterna. Quando o que se prega se vive e o que se viver é a eternidade e ao amor maior é essencial certeza que padre também é homem, porém não entendido.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 09/07/2019
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