Caderno
Nos alicerces da aurora, ela, Priscila, era linda e maravilhosa e com longas madeixas em seu corpo. Era linda e bela. Tinha hoje vinte e nove anos e era mãe de dois meninos, Paulo e Paulino. O marido dela era separado dela há três anos e viviam em suas próprias casas e ele pagava pensão para Priscila para os dois filhos. Todas as sextas feira eles passeavam com o pai contente e ia ao shopping se divertir e voltavam para casa nos domingos. Ele levava os filhos todos os dias para a escola e era o pai mais legal que existia. Paulo e Paulino tinham sete e seis. Eram felizes ao lado do pai e um dia aconteceu algo: o marido de Priscila fora sequestrado e pediu dinheiro par libertá-lo do cativeiro. E mandaram em um papel de caderno escrito o seguinte: ou nos paga mil reais ou matamos o seu marido. Deixe o dinheiro dentro de uma lixeira verde o dinheiro da rua onde seu marido foi tirado. Se não fizer ele morre. Tem dois dias para nos pagar.
Priscila, com medo fez o que o bandido disse, mas a polícia foi adicionada e avisada sob o ocorrido e tomou previdências. O marido dela foi solto e se livrou do pior, poderia ter morrido. A partir desse momento Priscila começou a viver com sensatez e realidade frequentes, pois a região era um lugar bom e pacifico. Paulo e Paulino estavam todos os dias com a mãe e vigiados pelo pai sob muito cuidado.
E o amor que os quatro tinham um pelos outros era lindo. Priscila era amiga de todos da comunidade. O amor que sentimos é fortaleza de caráter e de santidade, dando a vida pelo próximo e sermos santos de uma igreja sincera e real, bem querida ou jovial. Priscila, Paulo e Paulino eram amicíssimos um dos outros e rezavam todos os dias em sua casa. E ao amor que não se acaba se transforma em lírios de flores escarlates e condiciona e leva o perdão a todos os lugares. E somos amados por Deus e temos a certeza que a esperança não cessa, jamais termina em nossos corações. Somos aturdidos de versos bons ou ruins, faces e desmazelo, alegria e tristeza em nossas harmoniosas faces de carácteres lindo e belo, como flores de certeza que o perdão se mostra com exemplo. Paulo e Paulino eram lindos e cheios de amizade frequentes em um bom coração divino. E eram irmãos de fé e de sangue, e todos os dias os dois davam para a mãe folhas de caderno com mensagens de amor de filhos amados. E sempre foram assim a ida e vida inteira e com parcimônia de serem filhos diletos e queridos com um amor como tamanho de um mundo numa bacia de corações de paz, onde mora a paz e o sentimento do perdão eterno. Aonde andam a verticalizar mora o baluarte de que a esperança pelo caminho ida e vida se faz a ser, e somos caminho de sermos felizes na essência de ser vida em paz, em e toda se faz.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 09/07/2019
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