Quando o teu verso,
A crepitar a veemente,
A correr como um uso,
De versos que admitem.

O sol nossa linda casa,
Afagar as lentes e olhos,
Os corações e abrolhos,
E sempre o mesmo destino.

Refrão
Sou seu amor, na tua dor,
Mesmo na alegria ou ardor,
Você semeia a paz,
As mais que se faz.

Sou um ser coração,
Fazer se condicionar,
Mas aquela dedicar,
Mas ainda que ficar.

Olhos que diferentes,
Somos os pacientes,
De amores descrentes,
Calma e pazes entes.

Refrão
Sou seu amor, na tua dor,
Mesmo na alegria ou ardor,
Você semeia a paz,
As mais que se faz.

A correr como querer,
A sentida for,
Dor sentida,
Numa linda flor, combalida.

Verso que o teu verso,
Mas a correr com verso,
Mas a ele e ela viventes,
Mas alegrias são presentes.

Refrão
Sou seu amor, na tua dor,
Mesmo na alegria ou ardor,
Você semeia a paz,
As mais que se faz.