O jornal
Como um verso que destoa o universo, ser jornalista é opção não negação. O amor pela paixão de ser um excelso ser limitado na palavra, mas rico em inteligência e desterro. O amor que o jornalista dedica ao ato de escrever é a paixão por escrita e o sentimento de ser real e fidedigno ao coração de cada alma poeta e poetiza. O sedento amor pela escrita que nos traz realidade plena e verdadeira é amar ser escritor. E o perdão maior de um jornalista é ser verdadeiro e coeso no que talha e concerne o mérito para cada ser vivendo a verdade como palavra certa e difusa. E a alegria em escrever é o tudo. Somos versados em ser um verso mais nobre e coeso com particularidades cada um, de forma a empregarmos nossas virtudes em sermos felizes ao se doar, amar e dedicar á arte da escrita. Meu sonho era ser jornalista e trabalhar num jornal com todo o afinco e solicitude e querida vontade de viver. Ao amor que sinto pelo jornal é uma estadia no céu humano e na virtude divina que querer é vencer pela escrita e no dedicar intenso ao jornalismo, e o combate da escrita não tem fim. Somos repassados ao molho, mas tomate que tomate com alegria se calar-te. E o amor que sincero se faz sincero se torna, pelos baluartes que o coração de jornalista se insere no caráter de palavras infinitas dadas o perdão de escrever e o pecado de ler. Somente assim o amor que nós temos pela escrita é o perscrutar numa fé inabalável que condiciona amar e amar, querer e querer, perdoar e perdoar, sendo a escrita o verso mais lindo, e o amor pelo jornal é viver o cheiro de fotolitos inebriantes de uma vertente dor e chaga: ser jornal e jornalista. Pelo discernimento que nos confere o jornal, o ser que toma é celestial e essencial é o viver pela escrita e pelo amor ao povo que lê o jornal também. Somos levados a uma escrita chaga e voluptuosa cheia de condicionadores verbais, conectivos sinceros e orações chagadas de amores lindos e benfazejos e nobres. Com a característica de vencermos todos os desafios pela escrita e do mundo infinito se configurar também a ela, a coesão da escrita é amar apaixonadamente. Sendo que o afago por escrever é nobre e delito o amor é culpado pela escrita e que o maior pecado é escrever sem alma e sem sentimento de caráter conservado no amor perdoador de cada escritor. O jornalismo, a fonte entre o saber e o dever é derivada de nossas pazes, certas e sãs. O amor que nos tenta é escrever a verdade sob a tônica da alegria celeste, pelo sentido de cada dor do braço labutado em palavras nobres sensatas são corações de escrita e de fala inebriados no vértice da natureza jornalística. O amor que tenho pela escrita é tão forte quanto o cheiro de um perfume forte ou o amor açucarado de um verso e uma versada. A paz de ser jornalista é o certame de ser fiel à escrita, com passos nobre e leve de uma serenidade correta e digna do amor fiel ao poeta e ao poetizado, vertentes assim começamos no começar da matéria a concluir as metas alcançadas.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 07/07/2019
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