O copo
Num verso mais nobre e reto, o copo quebrou-se no chão e o foi-se tristeza na casa de Alberto. Ele tinha vinte e cinco anos e vendia copos de porcelana, plástico e vidro para sobreviver. Era bem querido na comunidade piauiense e era pai de dos filhos queridos e amorosos. Alberto começou a ser comerciante depois que perdeu o antigo emprego, e estava desempregado há dois anos consecutivo. Decidiu empreender vendendo objetos de cozinha como copos, talheres e pratos, mais garfos, facas e colheres todos os tipos. E foi-se feliz feito sucesso em dois meses de oficio independente. Chegou a ganhar até cinco mil reais ao mês com a venda dos objetos e aumentava seu ganho cada vez mais. Era bem querido na comunidade e iam todos os domingos à missa agradecer o intento provido. E foi-se feliz retamente com sua mulher, Jéssica, a amada mais linda dele. Ele começou a amar a ela desde adolescentes e eram felizes um ao outro. Com vinte anos eles se casaram e foi feliz o tempo inteiro mesmo no desemprego, mesmo nessa época, não desistiram de jamais parar de luta. E venceram.
Alberto era feliz por ser sempre positivo não desistia de seus objetivos e queria vencer mais e cada vez mais. Jéssica era o labor lindo deste homem que o amava com ternura e carinho sedimentares ao coração de Jesus. Tudo ele suportava por causa dela e era um casal feliz e cheio de planos para o futuro. Ele e ela eram vendedores juntos e os bons e maus momentos viviam juntos em complacência igualitária. E permaneceram unidos muitos anos viventes em harmonia que se destacava a amar e ser amado.
Alberto hoje já tem certa autonomia financeira e dedica a vida aos filhos e mulher, e é bem querido em todos os familiares dele e dela. Jéssica teve mais um filho e a alegria era presente no casa. Hoje o amor frutífero existe neles dois o porquê de ser é o de viver também.
Um dia derrubou um copo no chão o Alberto, e algo aconteceram. Começou a ter alucinações sobre o copo e delirava constantemente sobrea a cama onde dormia. E foi-se assim. O médico disse que Alberto estava estressado e precisava descansar dois dias no mínimo. Foi-se. Voltou ao trabalho, mas o médico prescreveu que ele teria de tomar um remédio para ansiedade por alguns e meses e foi. Hoje ele está recuperado e age com toda a modéstia no trato da saúde e pede-se um dia de folga pelo menos caindo o dia nos domingos e é feliz. Alberto e Jéssica eram uns pares muitos felizes mesmo com a queda do copo que mostra que as coisas e objetos são quebráveis, mas o amor não se acorrenta e nem se quebra, somente se vive e se permanece entre um homem e uma mulher, um copo numa copa de viveres e de amores viventes entre duas almas e gêmeas.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 07/07/2019
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