O sinal
Ele corria contra o tempo vindouro com toda a altivez. E ao maior amor ao mandamento que possuía via a fé com grande ardor e fomentação, como coração grande e belo com toda a alegria e energia. E o coração era lindo para se servir e o verso que se admoestando o torna feliz e cêntuplo. Todos os dias buscava um sinal de sua fé e era alicerçado com o que se faz de bom em cada aura divina e cada ser humano, não importando aonde vive e se move. Com o coração ele tinha era movido pela fé insaciável e tornava-se inigualável em seus desígnios. E o tormento que combatemos com fé, esperança e caridade sendo fieis ao Criador somos sementes férteis de acharmos o sinal de fé em cada ser amado por Deus e sem Ele jamais ser jamais. E o coração dos homens é cheio de paz quando querem e serenidade quando procuram. O sinal que procura a realidade dele era ser de Divino Pai o amor perscrutador e excelso em seus corações. Ele era agricultor e vivia de colheita em colher. E dava frutos saborosos e macios, cultivando maçãs e tomates. Era o maior agricultor de Minas Gerais naquele ano e dedicava o dizimo para a igreja e era feliz. E o tomate era de primeira e a maçã não ficava longe, e era casada com ela, mulher doce e nobre e de origem humilde e pobre como ele era antes de ser agricultor também. Ele e ela casaram cedo e eram apaixonado um pelo outro. E ao amor que tinham bastava para serem felizes. O trabalho de agricultor era puxado e cansativo, mas a realidade era feliz, vendiam tudo o que possuíam de alimento e foi-se assim. E a real certeza que eles viviam era ter filhos e filhas amados pelos dois, e o semblante que agonizava era semear em um amor sincero e verdadeiro cada ser. O sinal que eles dois tiveram de Deus foi-se sincero e real recebendo com o carisma de fé e realidade que eles queriam, de serem ricos em dinheiro e fé e conseguiram. Davam o dizimo a igreja todos os meses e eram felizes. Com o coração abarcando a fé sem igual eles rezavam todos os dias o terço mariano e era realidade de pazes fomentadas e de significados do âmbar divino. O coração é momentâneo com toda a astúcia e coração engajados na misericórdia eterna e divina. O semblante de fé é viver-se corretamente e a riqueza material ou espiritual vem imediatamente em discernimento existente. Ser rico não é defeito e sim a riqueza é para servir a Deus e não o dinheiro em primeiro, mas sim a fé em Deus primeiramente. E o alicerce de querer ser de Deus nos torna mais amparados na fé incessante de Nossa Senhora e de Cristo Jesus como baluartes da misericórdia. E o dinheiro não é tudo, e sim a riqueza tem de vir de Deus e não pelas mãos dos homens, que pode errar e pecar por causa do valor ou do errado. E o discernimento de ser do bem é ser feliz em conhecer Jesus e entramos na simples casa humilde dele, nossos corações, todos os dias chagados da certeza de uma humildade verdadeira e certa de ser feliz. E conhecemos a criatura como versos doces que se avolumam em sinais.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 06/07/2019
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