Somos todos os dias somos compenetrados com ao estigma da fé cristã e do amor ao próximo. Com a chaga que adentra nossas almas somos sacrificados como cordeiro no pasto, e assim somos. Todos os dias somos diversificados na essência de um amor paterno grande, enorme e lindo. Dura por toda a nossa existência o amor pela palavra, divina e correta. Como os corações são chagados com a essência da fé abundante, o perdão se torna necessário ter e obter ao coração frequente. A música que adentra nossas almas é singeleza de caráter nobre e verdadeiro e que leva-nos ao céu. O amor é perdoador e somos chagados a se vencer o pecado pela fé inabalável e crente que o amor é tudo e a misericórdia é algo lindo e maravilhoso. Como o amor é uma flamula que verte um caráter sem igual o perdão é se necessário ter e sentir. Como o coração a mente que persiste precisa se doar e ser infinitamente sincero no seu dizer e no condizer. E a esperança dorme e acordam linda e bela com os aspargos que nutrem o amor pela vida eterna. Somos figueiras belas e frutuosas com o alicerce de sermos amados e bem queridos por Deus. E o amor não termina, é incessante. E o ato de perdoar é chagado na vertente de sempre querer o bem jamais o mal. E o tudo é todo, o nada é estéril, mas a figueira permanece até nascerem novas plantas de novas sementes que caem ao redor do chão da planta. E amar assim também é. E o perdão que vem da alma é essencial para se viver a eternidade e todo o bem. E somos identificados com Nossa Senhora um amor incontinenti que acrescenta o carisma de querer e conseguir a vida de eterna caridade e de perdão eternos. Ele, o Criador, não cansa jamais de nos perdoar e ser semblante de um amor vindouro e criativo com valorizar cada alma excelsa. O amor que nós termos resgatado o perdão que gera o coração que não duvida, mas aceita o divino amor e o coração chagado de pazes de emoções singulares e corações aviltados pela sede de fé e esperança. Com o coração que fomenta alimentar o esperado e somos elevados com a excelsa paz de um perdão que não acaba aqui e vai-se até a pátria celeste. Pelo perdão que se surge em nossos ambientes os alimentos para a fé são gerados pelo arcabouço de palavras que resgatam o amor cristão e o perdão divinos e somos assim. E a lavrar o dorso com argúcia ser o poente os corações tomados de fé excelsa o são. E corresponder o amor de Deus é semear o perdão em nossos corações chagados pela fé na palavra e no labor da existência. E conseguimos todos os momentos em sermos sementes semeadas no bem para o bem e com o bem suscintamente. E ao amor que não falta se abarca de fé excedente, caridosa, poente, excelsa, feliz e contumaz. O amor que não acaba dura o quanto o Criador quer que dure, ou seja, para sempre. E o coração dos seres humanos é tentado a se pecar todos os dias e somos levados ao coração divino como forma de amor. E amar é concretar.