Ventos
Quando Jessica estava voltando do trabalho para a casa, ela foi ao cinema ver um filme nacional recém-lançado em São Paulo. E o filme era bom. Falava o filme sobre um casal que namorava no sertão da Bahia e ela engravidara do amor dela no ocaso. E o que transformou o casal no amor superou pela dor e foi-se assim. Eles se casaram e eram felizes, apesar da extrema pobreza de dinheiro. E eram mesmo assim. Ela chamava-se Joaquina e ele Joaquim. E eram felizes mesmo sendo pobres e tudo fluía bem. Ventos passam ventos vem o amor que eles sentiam um pelo outro eram lindos e fomentava a alegria de viverem juntos. Pulando o filme, o final do filme foi que eles morreram dormindo juntos e foi sepultado na zona sul da cidade. E amor que eles tinham se afeiçoava ao caráter infinitesimal dos dois, uma semente de fé, esperança e alegria condizentes em seus corações. E eram felizes e terminou o filme. Quando cessou o filme Jessica voltou para casa e pensava em neste amor como foi bom e vigoroso em pessoas comuns a si mesmo com toda a garra e dotado de lindo amor. O problema era solução, ser feliz e ser contente com o parâmetro de educar para a vida e para o mundo construtores de fé inabaláveis em um caráter que ambiciona as mentes e leva-nos a lugares de pazes livres em nossos corações. Ventos que dissipam a fé existente em nossos passos são fincados na essência de sermos testados todos os dias em nossa fé. Jessica era dotada de uma beleza rica e bela com um coração aparado e amparado pela misericórdia de um Deus e era feliz. E o amor era frequente no coração dela. Jessica se casou com Romualdo homem bom e fiel a temer a Deus, e tiveram dois filhos. E o destino dos dois foi lindo e exagerado nas potencias de fé e de carisma de um alicerce que basta perdoar para ser feliz e ser feliz para se perdoar. E amor demais gera alegria demais e o coração deles dois era amanteigado com ósculo divino, do pai celeste que não cansa de nos amar e sempre nos perdoar com o amor eterno. O problema deles dois eram serem positivos demais e levavam a vida com mansidão e com carisma de verdade retas e salientes. O casal ia toda a semana ao cinema e assistiam ao filme, até se repetido e gostavam disso somente para ver e namorar um pouquinho mais. E era feliz com muito afinco e gastavam parte do salário com mimos e meiguices cheias de mansidão e alegria, e ela davam bombons, ele, flores a ela, eram casal feliz com muita harmonia e percussão. O amor que falavas em uma flor era semente de se feliz e contente com o amparo da misericórdia divina de um amor mortal humano, mas um imperioso amor celeste em pessoas que se amam e se querem todo o bem. O a amor se ampara com vitalidade e sentimento de caráter infinitesimal de flamulas de pazes excelentes que os dois se amam com toda a existente paz que gera pelo perdão e pelo amor que vence os problemas e somos todos os dias testados com a fortaleza do amor ser dor, ardor, perdoador em todos os presentes.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 04/07/2019
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