A princesa
Como o verbo que destoa a alma sente ela era linda e bela. Chamava-se Estaquia, com trinta e nove anos e era mãe feliz de três meninos e duas meninas. Ela era alegre e contente cheia de contentamento social e pessoal. O amor batia na fronte do coração dela, cheia de parcimônia de carisma e de uma jovialidade centrada no evangelho. Ela era casada com Joaquim e era o amor dela recentemente. Era casada há aproximadamente sete anos e era feliz com o marido. Estaquia era devota de um santo católico não lembro qual o nome era do sagrado coração de Jesus. Vivia a longitude de um amor fértil e varonil com filhos muito bons e cheios de paz e de misericórdia viventes. Joaquim era feliz e gostava muito dela e eram felizes. A clareza de um verso desejado era frequente na família dos dois e os filhos eram amicíssimos deles dois. Estaquia era linda, de olhos castanhos, pele sedosa, magra e com um sorriso além de fronteiras e era professora de matemática e era boa de conta. Como todo o professor desta matéria. Com o sentido de o coração ser vertente ela era feliz e tinha um apreço pelos alunos enormemente. Seus solilóquios era verter toda a obra de sua matéria em como ajudar cada ser, sendo docente ou discente. O amor que nutria e verticalizava pela paixão de escrever era linda demais e misturava matemática com português. Seria excelente para os alunos porque tinham muitas dificuldades nas matérias e eles gostavam da ideia de receberem um reforço escolar. Estaquia era devota de grande fé e levava ao evangelho todas as soluções para seus problemas e conseguia. O amor que ela e ele, os esposos, viviam era excelente cheio de alegria e provações, coragens e superar todas as prisões do pecar. Joaquim era um professor de língua portuguesa e era bem querido pelos alunos ao longo dos anos decorridos foi-se aprimorando na profissão e era muito amado. O amor que tudo se conforma e imerge se insere em nossos corações que devotados por Deus procuramos em todos os nossos problemas gerando reflexos de amar e sermos amados pelo Criador. O perdão na relação era uma alegria pois não brigavam quase nada e viviam em uma felicidade enorme e presente em cada situação presenciada pelos dois. Em dois anos compraram a casa própria e uma casa na praia com direito a um carro novinho em folha. O amor que eles sentiam um pelo outro era divino, e o amparo da misericórdia que enaltecia o caráter deles dois eram perfeitos em cada alma, cada ser, cada semelhança. O perfeccionismo do casal era fenomenal e era chagado pela fé excedente e excelente que nutriam eles dois. Os filhos foram crescendo e deram netinhos para eles dois, e a paz abundou mais ainda na família de Estaquia e Joaquim. Problemas todos têm, mas a capacidade de vencer na vida fez os dois muito felizes e unidos em nome da fé que tinham em nome de Jesus. Ao amor que era perdoador era frequente no casal que se amava mutuamente e com um carisma tecendo a misericórdia de fé, carisma e verdade. Em Jesus venceram.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 04/07/2019
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