Jesus Cristo

Corações se conquistam com poder

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Reginaldo era um homem de ombro fiel, coração no mel, e doce paladar. Era gastrônomo e era bem querido na comunidade. Morava na cidade Cosmópolis há dois anos e era o melhor cozinheiro da comunidade e serena sinceridade ele também tinha com o dedicar aos clientes e o manjar de seus pratos doces e suculentos. A especialidade dele era gastronomia portuguesa, com seus vários pratos distintos e requintes. Reginaldo era um homem, nem pobre nem rico, mas cheio de ideias e de uma sede de vencer muito grande e com coração enorme em sua comunidade em Cosmópolis. Ao amor que tinha pela culinária era lindo e imenso, e casou-se cedo com Raissa. A mulher era quem mandava naquela casa e somente fazia ele o que ela lhe mandava. Ao amor dos dois eram fortes fortalezas da serenidade e um amor umbigo. Pelo sentimento existente era evidente esse amor dele pela comida.
Ao completar vinte anos de cozinheiro ele foi recebido com uma festa surpresa e agradou todos os paladares e os lugares. Mesmo sem entender o consequente momento de alcançar o posto de dono do restaurante foi assim. Ele tornou-se dono do restaurante batizado com o nome de: vila do cozinheiro. E foi-se assim e passou aos seus filhos e filhas o controle do negócio que era muito lucrativo e benfazejo.
Reginaldo a amar sempre a gastronomia de que os próprios descendentes amavam com estrito amor polivalente e cimentado no amor pelo negócio, pela comida e pelo ato de saborear comidas dignas de um sentimento mais nobre e sereno. O amor que sentia pela liberdade de compor pratos novos era linda, e, permanente e levou aos altos patamares da gastronomia o restaurante de Reginaldo e foi o terceiro maior restaurante do país em cinco anos consecutivos. Com uma lábia vontade de vencer, seus pratos diziam o tudo e ao, contudo, era cheio de verticais potencias de se amar a profissão e amar com o coração. Sementes plantadas naquela fé que enaltece o brilho a aura de vencer no bem, sem fazer males a ninguém somente trilhando pela honestidade.
Reginaldo sempre foi bom e honesto. Gerados os sentimentos de paz e de alegrias inseridas no amor vindouro deste tesouro chamado: dedicação. O momento dos versos de pazes alados eram versos ligeiros no cozinhar com o jeito o de improvisar e de ser bem quisto. O modesto coração de Reginaldo era fé e esperança de conseguir um bom sedimento de aspergir bons pratos com novos lugares. Sendo a cozinha portuguesa certa certeza e de paladares novos e sedentos de uma sede por comida de qualidade e de bom augúrio. O amor que Reginaldo tinha pela fé e pela gastronomia era uma vida eterna. E o âmbar dos manjares era uma certeza de caráter inabalável: o degustar.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 28/06/2019
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