O gato
Havia na cidade próxima de casa, uma gatinha branca chamada Janaína e nasceu, a, três anos atrás na casa de Carlos, um comerciante e dono de quatro bichanos lindos e maravilhosos sendo que tinha apenas uma felina e três felinos ambos os quatro eram irmãos. Janaina era uma gatinha esperta, pulava o muro da casa e ia passear todos os dias, mas sempre anoite voltava para casa para dormir, e comia bastante atum e ração própria para a idade dela. O amor era lindo do dono por ela e fez até uma casinha para ela morar e ser feliz. Lindo o coração de Carlos cultivar essa fé que os animais curam até doenças, pois ele era bipolar e, casado, com Carlota, mulher doce e meiga e que cuidava dos animais também com ele. O sereno amor que eles tinham pelos gatinhos era enorme. Um dia dois gatinhos acordaram doentes e faleceram pelo excesso de frio que sentiam na noite antecedente e foi-se muita tristeza do casal. Os gatos começaram a ficar dentro de casa e foram mais visados por Carlos para que nada acontecessem a eles com todo o esmero cuidado. Dois gatos a mais foram adotados, para substituir os outros que morreram anteriormente. O amor voltou ao lar, para a vontade de viver era linda e a paixão por animais era excelente e linda como uma casa linda e concreta mas muito feliz. Quando Carlos fez aniversário, Carlota deu a ele um livro sobre animais felinos, como educa-los com alegria e felicidade, assim, são aqueles, lindos e bons aniversários, sentidos naquele dia. Ao sentido certo que esses animais traziam era uma eternidade de muitos beijos e carismas, sinceros no amor quente e fiel, lindo e maravilhoso, harmonioso e digno. O perdão que Carlos pediu a Deus por ter perdido aqueles bichanos foi dado porque não tinha nenhuma culpa e o amor retornou ao lar e lugar. O sentimento combalido de uma fé inabalável era a essência do querer bem e frutificar o saber em se doar. E sendo assim bem querido como um homem de Deus, temente e honesto e que jamais faria mal a nenhum ser mesmo se fosse qualquer animal não guardava nenhum ódio em sua mente. Era feliz por ser cristão e tinha a mente voltada para o bem eterno nas envergaduras de uma fé forte e polida. Somente os sentimentos de homens como ele mostram a alegria em se viver e querer o bem de um em todos e de todos em um, com salientando todo o carisma e misericórdia. A viver aquele ser bom, a paz abundava naquela coragem de ser de Deus um homem de brio, coração forte e combatente no alicerce de sermos de um excelso bom paladar que degusta o amor com muito carinho e doçura.
A semente que brota da alma fez morada nesta casa. Os sentimentos de palavra honesta e sensata são paradigmas que cobrem o amor de Carlos e de Carlota, um casal lindo e honesto, bom e bem querido. O verso de alegria maior era condimentar a alegria em pequenos momentos, mais do que em grandes para um coração fiel ao Senhor e cheio de muita alegria.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 28/06/2019