O remédio
Coração arrebatado como agonia. O remédio certo era aspirina e gelava o amor de se exasperar naquele sujeito. Depressão sim, coração talvez e aquela médica, a doutora Samanta era expert em delírios e alucinações e era uma excelente psiquiatra e psicóloga, e estava com trinta e cinco anos contados da data atual. Samanta era inteligente, mas solteira, não tendo relacionamento algum há muitos anos e eram filha única de Joaquim e Miranda pais bons, honestos e poliglotas. O remédio que ela mais receitava era o mais antigo psicótico existente e era muito boa médica com uma longa ficha médica e profissional exemplares. O amor pela medicina era evidente.
Samanta era pisciana e era boa médica e tinha uma beleza singular e era querida na comunidade. Ao amor que ela nutria pela profissão era enorme e sedimentava um sentimento nobre e excessivo por tomar remédios controlados todos os dias, mesmo sendo uma boa médica. Ela se automedicava tomava três remédios de dia e cinco remédios à noite, e ninguém percebia que ela era viciada em antidepressivos e psicóticos. Era assim há anos de formada já. E ninguém aumentava seus comentários ou discernimentos em relação a ela, era muito querida também. Certo dia ela desmaiou no consultório na frente de um paciente e foi levada ao centro hospitalar da cidade que clinicava. Foi feita uma lavagem estomacal e ela retomou a consciência. Foi feita uma avaliação medicinal constatou que ela era viciada em remédios e que poderia morrer caso não parasse de se automedicar. E assim foi, e hoje faz dois anos que não se automedica mais e faz terapia ocupacional com outros pacientes do hospital que frequenta e se medica corretamente com muito carinho.
Samanta era muito querida no hospital e levava a medicina cada vez mais perto de seus pacientes, compartilhando o amor ao próximo e a ternura de ser do bem e para o bem. Muito do amor dedicado ao amor a Deus fez-se sereno e portador de alegria e carisma em uma profissional capaz revolucionar o mundo, com todo o momento bom e puro de uma sinergia sincera e verdadeira. Para ser feliz, Samanta era pura de mente e inteligente como prudente e agia de modo a ser boa e persistente em todos os momentos essenciais de sua vida. A medicina era a segunda casa, a fé era primeira, sendo que ao amor sentido um amor combatente era irreverente e sem procedentes sem iguais num caráter sincero e austero e bom. O coração não se apaixonou por homem nenhum, mas por amar somente a medicina e mais ninguém. Assim foi a vida dela e hoje mora sozinha, mas é muito feliz com alegria, fé, esperança, paz, amor e coração de quem temem e se ama muito bem. Para um amor sincero e verdadeiro basta uma alma sincera e verdadeira e pura de caráter sem ser egoísta, mas ser altruísta e bom.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 23/06/2019
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