Nobre era um cara bacana e legal. Tinha vinte e um anos e queria tirar carta de habilitação para carro. Começou a frequentar as aulas e queria passar logo na primeira vez nos exames preparatórios e no psicotécnico, foi como quis. Em oito meses começou a andar de carro com muito cuidado, e não recebera nenhuma multa ou acidente qualquer desde que tirou a carteira de motorista. Passou-se dez anos, e não tinha tomado nenhum ponto na carteira e era um bom condutor e conversava muito com seus passageiros. Esqueci-me de ponderar: ele era taxista. E trabalhava para sustentar a patroa dele e as crianças, e era muito bem querido com pai, marido e trabalhador. O objetivo de Nobre era ser feliz e muito trabalhar com o ímpeto de ser um bom taxista e bom pai.
Hoje com quarenta anos vividos, ele e a esposa eram fieis um ao outro, e seriam mais felizes ainda na casa própria que trabalhavam para pagar, estavam hipotecados com muitas parcelas a se saldar. Em poucos anos pagaram e conseguiu-se quitar a dívida contraída e tiveram mais dois filhos depois de casados. Eram felizes e o pai Nobre levava os familiares para passear no taxi com toda a alegria e coração todo o fim de semana e eram felizes. Por todo o bairro falava-se que Nobre era um homem nobre, cheio de caráter e persuasão e, levava o carisma da felicidade para consigo e para conosco com toda a harmonia. Um dia ele teve o carro perdido, tinham lhe roubado e chorou amargamente. Em troca do carinho que os moradores sentiam por ele deram-lhe um taxi novo, com rifas que fizeram na igreja próxima de casa dele. Os sentidos foram avivados com aquele momento de fé inabaláveis como um presente, voltados para se tornar-se um homem completamente fiel aos seus desígnios pessoais e interpessoais.
Nobre era um homem de ímpeto bom e muita fé. Ao amor que ele tinha pelo taxi era a paixão muito forte, e dava o dízimo para igreja todo o mês e era bem querido pela comunidade, e a felicidade abundava a paz serena de corações serenos e bons.
Voltava todos os dias de vindas e idas a ser um homem cristão que enobrecia o caráter lindo e moldado no coração materno de sua mãe e materno de seu pai e paterno. O amor que sentiam era nutrido pelo afago dos lindos filhos de Nobre e da mulher, a Nobreza, mulher bela e com um corpo escultural e era avó de três netos lindos e fieis a Deus com um coração nobre e belo. O sentido desse taxista era sempre ser bom e quando morresse alcançar o céu com uma ida simples e amorosa com um Deus de paz, amor, carisma e perdão ao luar de tempos novos e bons e sem iguais, na dádiva e ser a felicidade e realidade certa de querer com bem e para um futuro bem. Apenas.