O chinelo
Havia, na cidade de sorumbática dor, o carisma era um flor. O produto principal da cidade era o chinelo de palha chamado Palheira, como o produto de maior rendimento salarial para aquela cidade pequena, no interior, perto da capital daquele país. Muitos foram os anos de sucesso daquela marca e ninguém conseguia imitar o produto porque era segredo de mercado. Em dois anos alcançou-se a marca de três bilhões de reais de renda bruta, e tudo se ia bem. O dono da marca, Getúlio, era muito alegre e querido, contando a casa dos cinquenta anos com o sucesso que nem esperava pelo seu excelente produto. Chegou às bolsas internacionais o produto e foi patenteado como patrimônio da humanidade, e todos os financiamentos e riqueza seriam para o dono da Palheira e para a escola da cidade. Permaneceu o tempo inteiro com excessiva dose de cuidados o Getúlio querendo agradar e também ser presente nos estudos de seus funcionários e da cidade onde morava. O amor que ele tinha pelo trabalho era incrível e sanava todas as dúvidas de que não seria um bom patrão e um bom negociante. Viveu-se até os noventa e cinco anos e foi-se feliz, casando-se duas vezes realmente. Os filhos trabalhavam todos com o pai e eram felizes. Ao morrer, Getúlio deixou aos descendentes cinquenta por cento da herança e a outra metade para o colégio em que estudara quando adolescente. Ao amor maior que tinham um pelo outro, a Palheira foi um sucesso sensacional e internacional de grande escarlate voltado a um sentido maior presente: ser empreendedor. O amor que cada cidadão tinha por Getúlio mostrava-se o carinho que ele tinha pelo o povo e o povo por ele. Eram amigos incondicionais a cidade e carisma dedicado a cada um dos funcionários, como filhos lindos e adotivos. O mais velho dos filhos estava na presidência da empresa e chamava-se Getúlio também em homenagem ao pai. O amor em atenção ao carisma deste homem era grande e franco. O amor que tudo se converte ao bem se gera alegrias infindas de um coração de paz e em paz e com a paz. O sentimento seriamente verdadeiro de alcançar-se a amar sempre é destino de se vencer e ser bem querido por tudo e por todos. E mesmo com inimigos exteriores e interiores o vencer é certo com amor e com dedicação e a verdade é permanecer fiel e isento de problemas quando avistamos no olhar a mesma fé que nos é dada ao nascer, crescer e morrer e esperar a salvação vinda de Deus. Problemas são equidistantes quando nos colocamos ser vir com amor o próximo e for fonte de paz e serenidade, frutos graciosos de vermos a semente gerar um fruto, um fruto uma árvore e árvore uma floresta de corações vistos com amor e carinho dotados de imensa fé. A Palheira era fruto de um doce amor, décadas de amor versados em construir um império de fases boas e más, certas ou incorretas. O sentimento de sermos fonte de alegria nos leva a vencer com melhores atitudes.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 23/06/2019
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