No verso do amor
No mesmo ser que venta,
Mais correndo que aguenta,
Mais a corrida que o amor,
Somo o verso do seu amor.
No verso que traz o calor,
Ossos que ossos que vossos,
No verso que traz o clamor,
Somos o passo dos sortilégios.
Refrão
Foi-se o verso do amar,
Queria seus lábios beijar,
Foi-se o verso do amar,
Queria seus lábios adorar.
O mês do momento,
Ao cruzar o tempo acerto,
Para a frase que sustento,
A rua de versos que amores.
O sentimento que às vezes,
Mais o sucesso de tuas vozes,
Mais ainda quem serenando,
Ao amor que ter libertar-se.
Refrão
Foi-se o verso do amar,
Queria seus lábios beijar,
Foi-se o verso do amar,
Queria seus lábios adorar.
Decidi amar e te perdoar,
Mão chagada de ventre,
Teu amo que já solene,
Inventando que me mente.
Ao coração ou movimento,
Mesmo o seu coração,
Mas amar e perdoar então,
Fazer da alegria o sublime.
Refrão
Foi-se o verso do amar,
Queria seus lábios beijar,
Foi-se o verso do amar,
Queria seus lábios adorar.
O sono que se adverte,
Mais a corre que corre,
Limite da última nota,
A falar de amor singelo.
O amor que se sente,
Mas a alegria que converte,
Mais acorrentado que dorme,
Mas a correr como quem forme.
Refrão
Foi-se o verso do amar,
Queria seus lábios beijar,
Foi-se o verso do amar,
Queria seus lábios adorar.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 20/06/2019