Somos vencedores
Libertino era um homem honesto, cheio de alegria e carisma. Ele tinha vinte e nove anos quando foi convidado a morar em Campinas, para estudar na faculdade gratuita. Estudara três anos até passar para estudar nessa faculdade. Foi fazer administração de empresas, grande projetos ele tinha em vida para ser um sucesso e proeminente administrador. O amor pela escrita também era grande sendo que Libertino era namorado de Clementina, uma poetiza linda e bela. Ela tinha vinte e oito anos atualmente. Os dois faziam a mesma faculdade no mesmo local, sendo que as notas dos dois eram as mais altas da turma. Eram os dotados de capacidade grande de intelecto. Esse ano eles se formariam em administração e abririam o próprio negócio para sustentar a futura família dos dois. O amor era lindo e visava ser sempre honesto e fiel, pois os dois se amavam muitíssimo. O amor que era lindo gerava-se em poentes de pazes iguais e irrelevantes. Sendo então que amar é lindo e traz-nos pazes edificantes, cheias da semente da árvore de a paciência sentir ao amor que se doa e se perdoa, mutuamente. Certo dia, Libertino foi comprar comida no mercado próximo, e de repente, um assalto ocorreu no local. Todos ficaram pálidos e assustados e ninguém ousou enfrentar o ladrão. A arma apontada na cabeça de Libertino passou um filme em sua mente. De repente Libertino faz um movimento brusco e o ladrão dá um tiro nele, Libertino. Foi levado para o hospital e deram poucos dias de vida para ele. Sendo que saiu do coma dois meses depois do assalto, e a mulher não saía do lado dele, rezando o tempo inteiro para ele e crente que o amor de sua vida sairia vencedor daquele acidente e que voltariam a se amarem mais ainda do que no começo daquele namoro. Lendo a bíblia todos os dias, ele se recuperou com algumas lesões, mas por sorte não perdeu nenhum movimento dos membros e articulações, poupados no corpo dele. O amor daquela vida, e, linda, e chamativa, de paz, perfeita e duradoura. O perdão é a chama da essência. Libertino perdoou o ladrão, mas decidiu lutar para que este fora preso e pagado cada centavo de problemas que causaram ao Libertino e sua esposa. Ao amor que não termina, os dois decidiram sair de Campinas assim que se formaram em administração. O bem que eles queriam é a vertente de assim amar-se e de se perdoar, porque o amor que sentem é verdadeiro de um pelo outro. O amor que se gera neste casal mostra a libertação de um amor sincero e verdadeiro que foi concomitante na fé inabalável dos dois. O casal queria ter três filhos depois de casados, e realizaram o prometido e hoje são casados, felizes e muito vencedores, dignos de uma existência linda e fraterna.
O amor que se gera é a dádiva de se querer bem e o perdão em muitos casos, supera nossa capacidade de ser bem e de querer muito bem em fazer o bem. O cerne de paz que silenciava é alegria e certeza de um verso de amor.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 20/06/2019