Como o sol
Vamos o sol que se fala,
Assas a vertentes todas,
Amam a quem ser duras,
Aquelas sombras de vozes,
Mais correndo que vertendo,
Mais correm que se mandando,
Amando mais a correnteza,
De vertical certeza que arde,
Mais a clamar que arfar,
Mesmo o sentimento ser,
Apostas de vozes interiores,
Coragem de faça rumando,
O verso que seja amado,
Ao amor sempre completo.
Assim o verso que admoesta.
Perseverando maiores alegrias,
A o correr como quem falas,
Mais a correr como quem calar,
A mente que se pondera,
A alegria que se desterra,
Ares singelos de fases,
Somos ínguas singulares,
Creem em vozes salutares,
Caindo dos versos lugares,
Somo o cadente polo ciliar,
Fazemos a hora perscrutar,
Peço amor que sereis.
Ao manejar do teu sustento,
Vence a força do que aumento,
A coragem que veio sem,
Balizar o esse mesmo sentir,
O aumento que se dissociar,
Arados momentos que calar,
Mais a correnteza que beleza,
Mostra o ermo do documentário,
Esse mesmo ser que contagia,
Ao mesmo amor que sedimenta,
São as madeixas que além,
Assuntado que se advém.
Amam com o amor vertical,
Esse esmo castor serviçal,
Mas ao corrente amando,
Amais uns aos outros,
Sendo dignos da metade,
As sumidas horas calardes,
O silencio que traz amiúdes,
Rumando ao verso versando,
Mancadas de versos lindos,
Mais ainda que se jovem,
Ao maior amor sentes.
Pelo amor que vertestes,
Amando ser gentil,
Ardores deste abril,
Mais chovendo que querendo,
Ao amor que ditoso,
As asas de um verso,
Maestro da verdade,
Alegro que a alegria,
Assuntando o alegrar,
E esse mesmo falar.
Pelo amor que congênitas,
Flamas de alma gêmeas,
Frenética dor dormente,
Sentindo que mais doente,
A cromatina das provas,
Esmero ser e são as novas,
Corações povoadas mentes,
Esmo a verter as sementes,
Somando provas evidentes.
Correndo versos salutares,
Aonde versa pelos versos,
Mais corados seus versos,
Mais correndo que versos,
Ao amor que vertentes,
Seis metades que mentem,
Mas aumentar as veredas,
Assim ao maio presentes.
Assombrando o seu verter,
Assim metáforas que calam,
Ao amor que não calam,
Mesmo o sentimento ser,
Ser que, aumento serem pazes,
Padecendo quem não mente,
Somos o sol que advertem.
Mas que, que além ,vertem,
O coração que se invertem,
Ao amando com curtir,
Mesmo o sentimento,
Mas amo que amor,
Mais aromatizar a vertente.
O sabor de o amor calar,
Amando amais a ser,
Com ornamentar o coração,
Ao correndo o verso ser,
Ao amor que sedimentas.
O cravo que o teu centeio,
Ao maior amor que verte,
E sendo alegria vertente,
Ao correndo como que marcha.
O maior sucesso é o amor,
Mesmo os sentidos que forem,
Amando amais a ela fazem.
Ao somando pela vertente amor,
Ao coração que paz acerta.
O certo que tudo se transforma.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 19/06/2019