A casa da paz
Silente era um homem bom, nada mal, e viajava todos os anos para a casa da paz, para passar sozinho, duas semanas inteira pescando salmão e atum. O amor que ele tinha por pescar era lindo e maravilhoso, e empalhou um atum enorme, de uns dois metros de comprimento e colocou em cima da lareira da casa quando nevava nos meses de dezembro. O horizonte que dava era alegria aos irmãos de Silente, Samuel e Sai. Os três amigos e irmãos eram felizes e conheciam a casa da paz como lugar tranquilo e ermo. Sendo que o amor pela casa era o tudo e os vivos seres mágicos que habitava ela também. Eram ratos falantes e conversava o tempo inteiro sobre amor e ódio, comida e fome, sede e outros. Silente conhecia os ratos e eles a ele. Apelidara a ele de o senhor peixe, por causa da mania de pescar de Silente.
Hoje somente resta um rato vivo. Pois os outros morreram de febre e gripe, comum nesses mamíferos roedores. Silente decidiu levar o último rato consigo e passou o tempo inteiro guardando ele, de todos os males. Viveu mais trinta anos o rato falante e foi à alegria dos irmãos. Samuel e Sai eram queridos pelo roedor e tratavam-no com esmero carisma reconfortador. Não desgrudava um dos outros. Era felicidade crescendo cada dia mais, e os quatro eram muito felizes, querendo um fazer o bem a outro, com todo o esmero e carinho. A semente da alegria era a vitória sobre o medo de não serem felizes, e o amor era consagrado na essência da vida que gerada, não terminava mais e dava ímpetos de ser bela e linda. Silente era um homem de bem e de brio, pois defendia todos os que ele amava, e era honesto em todas as suas virtudes, características e dilemas. Afrontava o medo com coragem e seria mais astuta no ramo das flores, sua ocupação atual. Ele trabalhava todos os dias, sem tirar nenhuma folga, e o rato ajudava no oficio mesmo com todas as dificuldades. A floricultura era o chamego da família e os irmãos eram muito felizes.
O projeto de vida que os irmãos tinham eram montar filiais da empresa por toda a cidade e quase conseguiram porque faltava capital para abrirem novos comércios. Eram épocas magras por causa da escassez de produtos no país, e comércios novos são coisas novas, importando a semente de alegria e tristeza mostravam que o tino comercial tinha dado uma guinada no amor pelo comércio e o tino empresarial para o sucesso dos três irmãos.
Silente viveu até os cem anos, bem vividos e bem queridos, sendo que se casou e viveu muitos anos indo à casa da paz, porque maior amor pela paz aquela casa tinha tranquila e feliz todo o bem que se faz. Ser uma casa de tormentas e fases mostra que Silente e seus irmãos, mostravam o verdadeiro significado da palavra família e que nada atrapalharia o coração desses homens e busca da felicidade e harmonia que seriam verdades eternas.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 19/06/2019