O verso
Correndo as ruas de a cidade de Santa Fé, Magnus corria com a certeza de ser o maior maratonista em rua do planeta. Amando muito a fé que tinha Magnus foi um excelente corredor e escritor, escrevendo todas as quintas feiras e seu quarto aberto para a rua e tudo era motivo para escrever e correr. O motivo de correr derivou de seu pai, Astrogildo, um homem de brio e caráter que descendeu com muito orgulho e carinho. Magnus era um homem bom, cheio de virtudes e características pessoal, linda e maravilhosa. A chama do amor que ele tinha por correr era a flamula do saber, porque, também era arquiteto, depois de escritor e maratonista. Correu mais de vinte corridas e ganhou dezenove das disputadas em cinco anos de maratona. Hoje ele dá aulas de escrita e de maratona para crianças carentes de Santa Fé.
Ele é o ícone da cidade, patrimônio da humanidade a cidade está. E todos os dias corre quinze quilômetros com muito ardor e alegria. Ele casou com Bianca, também maratonista como ele, e dava aulas ao lado do esposo. Tiveram dois filhos, Gustavo e Lenda, cheios de vida sedimentados no amor cristão pelo próximo e muito inteligente como os pais.
Bianca, um dia, corria ao lado do esposo quando um carro desgovernado atingiu os dois e ficaram fraturados. Para a sorte deles nada de mal aconteceu, apenas um susto e ela quebrou um braço e ele fraturou umas costelas, ficando três semanas os dois no mesmo hospital em quartos juntos. Magnus sempre foi um homem cuidadoso, mas como se acidentou tomou providencias e fez a campanha na cidade: pedestre sim e carro não.
Muitas pessoas aderiram a campanha, que durou por dois anos consecutivos. Pensou em concorrer a prefeitura da cidade, mas não atingiu votos suficientes, e conseguiu aprovar três projetos enviados aos vereadores: lugar de carro é em casa, pedestre bom é bom quando vivo, e o último projeto: você é o futuro da rua amanhã.
O problema era que muitos não respeitavam os pedestres, mas ele escrevia na coluna do jornal local e era apelidado de o escritor de fé. A história que contava era diversa, porém, a alegria de Magnus era a família, a esposa e os filhos, que levava para passear no parque todas as semanas e nos domingos.
Os amores pelos versos distantes e pertos se chagavam de alegrias sedimentares e de coragens inabaláveis de sermos versados na harmonia de escrever e no embalo da conectividade de um homem ser polivalente e supera querido pelo amor e pelo ser que se intervém. O certo era que Magnus foi um homem bom, e está dentro dos nossos corações, eternamente.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 19/06/2019