O amor de Jesus
Com o amor que era próprio,
Raízes de teus sedimentos,
Fazer-se valer os alimentos,
De amores que são brio.
De amar e de ser amado,
Jesus o amor que calado,
O maior amor mandamento,
O quão celeste que ferimento.
A fazer como quem celeste,
Pelo amor que não vieste,
Não mais os comportamentos.
Vemos o alicerce dos vencimentos,
Mas a correr como quem cala,
Mas a socializando a tua fala.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 18/06/2019
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