O verso da sorte
Como o universo que corre,
Ainda a surgir como decorre,
O fugir de teus elos tão doces,
Assim o amor sorte tosses.
O quão o amor deseja a sorte,
De amar e calar quem forte,
De dirigir um carro avante,
Nem assim o verso garante.
O verso que o amo nutriente,
Mesmo o sentir que o presente,
Mais somente o que demore.
Ainda dos amores o fere,
Mais aqui do que o fazer,
Não sei se vai e estender.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 16/06/2019
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