Navio estava indo de encontro à ilha misteriosa da paixão fumegante. Era uma ilha mediana com aproximadamente alguns quilômetros de extensão e estava guardava lá um tesouro de uma esquadra espanhola, saqueada e contida na ilha a riqueza enorme que cobiçava muitos marinheiros e piratas.
O problema era que a ilha tinha sido já saqueada e os ladrões roubaram todo o dinheiro em moedas de prata existentes na ilha.
Foram caçados até o fim pelos espanhóis, e não cessaram até eles devolverem centavo por centavo do que tudo que foi roubado deste povo. Os piratas eram insaciáveis em sede de poder e de dinheiro e levava várias pessoas para a prancha e para os temidos peixes grandalhões devoradores de carne humana ou o que aparecia no oceano.
Não tinha nome o pirata saqueador preso pelos espanhóis. Apenas era conhecido por não ter uma perna e era chamado: o Manco. Depois de ficar treze anos na cadeia, deram a liberdade ao Manco e passou a viver em uma taverna, como servidor de cerveja e rum.
O pirata Manco tinha um papagaio chamado Falador, que era a companhia, deste homem que se tornara bom, depois de solto da prisão. Manco tinha mania de esculpir rostos e navios em madeira para vender e completar a renda de seus negócios, todos honestos agora.
Quando viajou para procurar um navio a trabalhar, encontrou muitas dificuldades por causa do passado criminoso e decidiu morar na cidade e viver de fazer esculturas em madeira e vender nas cidades daquele país. Tornou-se um homem honesto e cheio de alegria e perna amputada não fazia nenhuma diferença para ele. Depois de uns dois anos na cidade praiana, namorou uma jovem fascinada por piratas e que gostaria de namorar um pirata famoso na região. Acabaram se casando e sendo muito felizes. Tiveram depois duas meninas e um menino, frutos de um amor sincero e verdadeiro, cheios de alegria benfazeja e duradoura. Manco hoje teria setenta e uns, mas fica na memória a história que mostrou que até pirata se converte em homem bom, mesmo que não se pareça.
O medo de se tornar pirata os filhos era grande, mas o amor de pai e de mãe tornou frutífero esse amor que tinha tudo para dar errado, mas deu certo e verdadeiro. A visão deste futuro tornou frutífera a existência de Manco, homem que se converteu a um se ser mais perfeito e aguçado o em querer ser um homem de brio, caráter e uma grande longevidade cheia de um aspecto vivo de coragem irradiante.