Versos
Nossos mundos não se colidem apenas as fases poliam. Assim era Gustavo, um jovem arquiteto cheio de ideais e ideias e que ia se casar com Débora, linda mulher de trinta anos e ele de quarenta e poucos.
Viajavam em torno de três vezes por ano para o Canadá, lugar lindo e enorme de cheias ideias.
Gustavo com muito amor teve com a esposa dois filhos, lindos e maravilhosos que eram o orgulho do pai. Um dia, o pai viu um dos filhos escrevendo no papel de caderno, e ele perguntou o que era. O filho mais velho disse que era uma poesia que gostava muito e que queria colocar no papel. Pelo entendido, o jovem menino queria ser escritor porque a mãe também o era. A festa surgiu em toda a família.
Começou a escrever com nove anos de idade. Era a alegria da casa. E amor por este filho era grande e forte. O que mais admirava Silente, o nome do filho, era escrever poesias de própria alegria e autoria, e o mundo dele foi assim a vida inteira. Silente era um rapaz hoje de vinte e dois anos bem vividos e namorava Jéssica, escritora como ele também. Os dois casaram-se em novembro faz dois anos e vivem felizes. Trouxeram de bagagem muitos livros comprados em viagem, como literatura estrangeira e outros. O amor que os dois sentiam um pelo outro eram versos lindos e maravilhoso, e Silente e Jéssica foram fieis um ao outro o tempo todo de suas existências, que não passaram despercebidas pelo amor que tinham por Deus e a paixão pela escrita.
Originalmente os poetas moravam num casebre lindo e simples, mas assim a vida dos dois era bela, mesmo não sendo ricos. O amor que eles tinham um pelo outro é a fantasia do amor que não acaba. Horas e horas e minutos e horas escrevendo, até que alcançaram o sucesso, ambos dois.
Versos lindos que encantavam a razão de existir dos dois, Silente e Jéssica eram apaixonados pela escrita e pela razão de se escrever, e viver era isso. As simplicidades dos dois eram lindas de se ver e condolentes para querer sempre o bem. O amor que não acabava sempre se enternecia com o perdão quando erravam e pelo acerto quando acertado, sem ser redundante. O amor que os dois sentiam era lindo para se crescer e aparecer como um casal perfeito, com alegrias e, tristezas e sedimentados no alicerce do perdoar sempre e do sempre querer o bem um do outro.
O amor que eles tinham era como esse verso aqui presente: no amor somos provados no fogo e no fogo somos provados pelo amor. Com sentimentos de fé e caridade um casal perfeito se descobre nas impressões.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 14/06/2019
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