Jesus Cristo

Corações se conquistam com poder

Textos

Amor uma vez
Novos poentes de tua misericórdia,
Amando o amor com quem destoa,
Mais a roer ocorrer como flama,
Mesmo os sentimentos que chama,
Mandando o amor que não engana,
Mais a correr como quem verte,
Alegria como quem inverte,
Mais o crivo do amor ausente,
Mesmo os idos e os sentidos,
Poetizando quente que machucas,
Mas acorrentado que verias,
Mas a alegria que nutrientes,
Amando o amor que perseverantes,
Mais acorrentados que alvejantes.

O amor que não se caminha,
Provinha da misericórdia,
Mais a raiz que não abala,
Falar dela como que marcha,
Amado a amada com emoção,
Faze de tudo a tua morada,
O coração tende a flutuar,
E em mesmo o seu salutar,
Mais a que um sono driblar,
Amor somente uma vez,
Entendendo que o fez,
Somando o teu verso,
Mais a correr como adversa.

Morando num lugar bonito,
Fazendo a ilha um lugar,
Como a vida a borbulhar,
Sementes de versos novos,
Como os sentidos e povos,
Mais amor e amando amador,
Mesmo o sentimento que voraz,
Acredito na força que faz,
A semear o perdão e coração,
E fazer da morada um dom,
E em esse mesmo mandamento,
Falar de alegria e de juramento.

Amando mais que manam,
Mais a encolerizar como dor,
Mesmo somente que a dor,
Mais qual verdades se doem,
Mais a rapidez do amor surdo,
Como a alvorada do novo,
Com o amor que se jovial,
Mais a correr como quente,
Mais aquecendo coerente,
Momentos que endurecem,
O amor que não sucumbe.

O amor que não trespassa,
Para nó do amo que destoa,
Maravilhas de um bom mundo,
Somos de Deus como serem,
Alegrias e tuas boas coragens,
O amor quem não cessas,
Amando o servo como pagas,
Mais a correr como quem das,
Mais a correnteza dos elos,
Mais a cromar os teus degelos.

O coração que unidos vencer,
Mais acorrentado como querer,
Como o amor que a fortaleza,
Mais a correr como quem fere,
Mais a ornamentar quem difere,
Mais a correr como quem faz,
Mas a vertente dor que freme,
Doentes em mentais crivados,
Mais a alegria povos alegres.

O amor um idílio do poente,
Mesmo o sentimento nobre,
Acontecendo o amor jovem,
Hoje Jesus entrou aqui,
Mais a correr a permissão,
Falar da palavra do peito,
Mesmo o teu bom sentimento,
Falar de amor e de mandamento.

Hoje o verso vem a destoar,
Alma gêmea vem o ferro povoar,
Como um salgado paraíso,
Mesmo o sentimento lindo,
Mais a correr com quem afinca,
Mesmo o sentimento odre,
Mais a correr como nobre.

Ao amor que não corrompe,
Mais a correr como quem,
Mais a cruzada voz anterior,
Mesmo o sentido diverso,
Mais a correr como inverso,
Mesmo o sentimento adverso.

O amor que não se separa,
A correr como quem atadura,
Mais a correr como dizer,
Razão de via de correr,
Mais longe que falar.

Domando versos silábicos,
Entre as vozes existentes,
Mais a correnteza de versos,
Mais a corre como diversos.

Mais a corrida dos loucos,
Mesmo os sentidos e mútuos,
O amor que não se acaba.

O amor que não deturpa,
Falar a lama da alma cuida.

Sou para apenas um verbo.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 12/06/2019
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