Na minha casa havia uma escada, linda e grande em um lugarejo bonito e lindo. A cidade que ficava esta casa nesta escada era São Paulo. Hoje faz oito anos de idade de a escada ser inaugurada, e que fez uma senhora machucar a cabeça, enquanto limpava a escada há quase uma década atrás.
O momento de a escada ser inaugurada foi porque tínhamos comprado a casa em longas parcelas, e queríamos ter a certeza que a escada sempre nossa atrairia com muitas alegrias.
O momento que tudo se verte a escada estava atrapalhando a harmonia do lar. Minha sincera alegria foi-se brado da doença que muitos passaram a escada da casa.
O problema era que a escada era muito bem feita, muito pintada, e isso chamava a atenção dos donos do casebre. Por divergências dos moradores, decidiram derrubar a escada e fazer uma nova no lugar da antiga, pois a energia espiritual da casa era conturbada por problemas psíquicos e mentais, e até o transformador da casa estava afligido. Sendo que a realidade era arbitrária com a família da casa da escada doente, pois a escada chorava lágrimas de água pela tubulação da casa.
Enfim mudaram os moradores para outra casa, e a semeadura aquela escada sempre foi um empecilho a ser combatido e discernido.
O problema era que a escada era linda e chamativa, sendo que os moradores do vilarejo eram contumazes em entender porque causavam tantas doenças em seus moradores. A verter da dúvida, o elo que gerou na vida dos moradores gerou doenças fortes e raras com a construção da escada. O discernir o certo e o errado mostram que acometeram raras coisas na população.
O amor que tinha pela escada era lindo, chegando a cair várias vezes nela e o que ocasionou flamulas intensas de dores e desapegos.
A escada fez sucesso até no cinema.
Hoje lançou um filme sobre a escada.
Foi-se sucesso de vendas e de cinema.
O amor pela escada é manter a calma.
Calmaria a escada que me alienem.
O relento do propósito e da alegria a escada vertem.