O que a vida lhe apresenta
Os corações que aviltam achar a fala da caridade são os sucesso e fracassos dos homens. Somos todos os dias levados ao pecado pelos nossos insucessos. A vertente de sermos amados torna cativante o amor por cristo, e o amor é a chama que prevalece no ímpeto dos corações cristãos. Somos levados todos os dias a pecar, mas isso não impede de irmos ser salvos ao céu, no final de nossas vidas. O amor que Jesus nos ensina é perdoar amando ou se amando, já perdoado. O amor que verifica a verdade é o sacrifício maravilhoso da misericórdia, o caráter da felicidade é Cristo. Dele e por ele fomos entregues na cruz da miséria de nossas infelicidades. Sendo a felicidade o amor de maior dom que ganhamos o amor de Deus não cessa. Sendo que o amor eterno não acaba e a tristeza ou alegria são nossos baluartes, o perdão não pode ceder para o pecado, e sim, perdoadas as faltas do pecador.
Do temor de Deus, a alegria está presente todos os dias nos lábios de Deus, sendo o amor eterno a maior dadiva dada para nós. O amor que não cessa de terminar é a misericórdia deste pai celeste que nos ama com toda a caridade e perdão.
O amor infinito que nos dedica e o vértice de uma vida silenciosa, ao amor que não termina com a morte, mas perpetua para a vida eterna. Todos os amores de Deus se voltam para nós, pois a fé exaltada no amor gera perdão dos pecados.
A vida nos apresenta o elo castidade, da felicidade, do amor, da misericórdia, do perdão, do carisma da verdade, sendo o perdão um dos principais dons dados por Deus para conosco. O amo que amor que não cessa, a verdade da alegria eterna são os ditames de espaços sincronizados de fé exaltante e a esperança é a nossa bandeira contra todos os males chagados pelo amor em Cristo. O baluarte da misericórdia leva-nos a fé exaltada na caridade infinitesimal do amor divino e humano, humano e espiritual, espiritual e chagado, chagado e vivente e vivente pela vida eterna. Sedentos do amor divino, o homem faz de tudo para ir ao céu, e a paz não deve jamais abandonar o homem e a certeza de vencer o mal pela fé é grande, sendo o perdão nossa maior razão de palavra dada e cumprida, e o ato sapiencial de fé é a razão do perdão perdoador e da vida eterna, ao amparo do jovem pecador. Não existe limite para pecar, mas sim remissão para os pecados se perdoarem. O verso de beleza que Deus nos propõe é amar e perdoar, infinitas vezes, até o ventre que nos alimenta ser chagados de dois verbos que pode sincera e silenciar as palavras que discernem o caráter: ser e querer amar.
O amor termina quando este acaba de iniciar.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 22/05/2019