O sentido da vida que se faz,
O amor que não se duvida,
Mais correndo como dúvida,
A aurora de o semblante ser,
Somos o solstício do coração,
A reação com teu ser perdão,
O sono que não se comete,
A ida e vida da que revida,
O amor que não se coíbe,
Mais correndo quem titube,
Mais a correr como inflama,
A lama da alma que chama,
Ser amores que contagiam,
Mas amores e que saibam.

O amor quando via fazer brotar,
Mais ao maior amor decente,
Em mesmo sentido que brotar,
Mais a razão do amor que dotar,
Mais crédulo que ser aforismos,
Mostra a serena fase dos adestros,
E mesmo sobre sentidos que soem,
Mesmo o sentido que o sentido,
O amor que não se ouvido,
Majestade da ira e da agonia,
Mesmo o sentido que acontece,
Mais a corrida que não invente,
O amor que não se espere.

O ser que dota a superstição,
Fala de dores e de amores,
E mesmo semeando calores,
Mais a correr como quem doar,
Mais a correr como quem flutuar,
Mesmo o sentido que se mostra,
A alegria de Deus que conforta,
A ruina das agonias presentes,
Falar para ela de presentes,
Ser amores e ser sementes,
Em mesmo ao amor maior,
Ao inovar do seu amor prior.

O amo que não somente,
Amando ao amor serpente,
De quando ao maior quente,
A semente que das pazes,
E esse mesmo se que dores,
Mesmo o amor quando dures,
Mais correndo como quem,
Duvides de sua longa madeixa,
Mesmo o sentido que nutre,
Mais acorrentado na prisão,
O amor que não se compare.

No ventre que se supera,
Maestro da vida que espera,
Semente do amor que era,
Mais a correr como urge,
Mesmo o sentido que foge,
Alegrias de quem se imagem,
Mesmo o sentido que ampare,
Esse mesmo ser que não pare,
Mais amando como quem cale,
Mais acontecendo o amor.

O amor que não sustenta,
A viril paz que se acentua,
Mesmo a paz que não faz,
A alegria que não desmede,
E em esse mesmo poeta,
Mais acorrentado na queda,
O amo que amor que desfere,
O singelo ardor que rizar,
Mais a correnteza do amor.

Ao maior amor de senhora,
De amar o amor que demora,
Mesmo o sentido que desfere,
Mais a correr como quem teme,
Mesmo o sentido que eu ele foge,
Mesmo o senil do baluarte que der,
A alegria de nossa o mandamento,
O amo que o amo que vento.

O amo que não amor amar,
Mais a correr como querer,
Ventas que me faz inventas,
Ao mando o amo que marchas,
O amor que não se repete,
Mais a correr como um inverte,
Mais a correr como quem sorte.

Amando como quem dor,
Em mesmo o acento da dor,
Esse mesmo ser arpoador,
Sou o amor que o inventor,
Mais o corrimão de frases,
Mas ainda quão se planeja.

Quando o espaço se flama,
Mais acorrentado o que diz,
Mais crédulo da tua palavra,
Mais a rir o que se rir,
Mais a ciliar o mor prior.

O amo que vem com amor,
Mesmo o sentido que dor,
Ao maior amor que sente,
Nada se mente ou desmente.

O amo que passa o trigo,
Do amor que sente combalido,
Sou apenas uma flamejante.

Ao amor que não se contamina,
Mas a alma em sua paz germina.

Frases e fases e crases albatrozes.