Ser de Deus
Ossos que conjuntam o viver de um ser. As alegrias e certezas que mostram a razão do amor como perdão. A caridade que não termina no homem e na mulher. Somos feitos de amor pela dor e pela dor ardor. O amor que dura é a vida eterna. O ser humano que se junta a Deus jamais se perderá. O amor que torna esta corrente de fé, esperança e caridade são gerados as dores do mundo por nós. A vertente do amor como retidão, mostra-nos a certeza de que o céu é para todos nós. O amor como um dom, é a permanência em Deus de que o amor é o nosso futuro e nossa moradia, sendo a fé exaltada no coração de Cristo, nosso senhor, mostra-nos a cura de todo o mal. Pelo perdão que gera a semeadura de pazes, a fé e esperança são essenciais para o bem do cristão. Ao amor que gera as reticências da paz e da longanimidade, são os amores de Jesus e Nossa Senhora. Ela, a mãe de Nazaré, nos cobre com amor, carinho e bênção. Somos filhos do altíssimo senhor Deus do universo, ao maior amor deste homem é a esperança na fé exaltada no amor de Jesus.
O coração que teme Deus jamais encontrará ruina em sua vida. Deus nos promete que se formos fieis a Ele, jamais nos arrependeremos de nossas atitudes, pois tudo está vertido nele e para Ele.
O amor que gera a dor sempre nos remete ao coração de Jesus, amor de mestre, senhor e nosso melhor amigo, sendo o mestre Jesus a fé esperançada na caridade, no caminho da fé e da santidade. Somos feitos para sermos santos, uma igreja penetrante, agonizando pelos novos nomes que edificarão a igreja do senhor com fé, esperança e amor. Todos nós somos feitos para sermos santos, a caridade é o amor de dom. O ser cristão é chagar de amor a paz que intercede o caráter de cada homem, mulher, criança e de qualquer outra idade. O amor que é comprometedor mostra-nos a alegria da mãe inseridas no filho ou filha muito amados por ela. Ser a paz e a esperança de ser feliz é a rocha que o íngreme coração destoa em seus amados filhos.
O amor que não sente também não quer ser sentido. Somos vertentes a fé com esperança no mundo em que queremos construir, o amor eterno é o amor singelo, doce, puro e fraterno, cada homem tende a seguir as vertentes com os quais foi criado. Jesus não condena apenas salvam cada homem ou mulher de acordo com seus pecados, virtudes e qualidades. Deus não quer nos condenar, apenas sentir e nos amando mais. O amor que Deus nos atinge concomitante a essência de Deus nos corações mais que humanos, somos devedores eternos do amor de Deus. O sentir o bramir do amor que não sentido, pode ser esperança no amor de Cristo. O ser humano já é humano por demasia, o sempre dura sempre o sempre se esta é a vontade do Criador. Ao maior amor que não se fere, também não o amor que não acaba também este não existe se não foi à vontade do Senhor Criador.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 21/05/2019