O sol diferente
O amor que não se detém,
O ósculo que não compete,
A vida que não se sustém,
Mesmo o amor que não repete.
O sol bate em minha janela,
Mais a correr como a outrora,
Mesmo a princesa mais bela,
O sol que bate em minha agora.
A rugir o amor que se desfere,
A correr como quem se fere,
O amor que não se termina.
A correr como quem germina,
A fomentar ao amor generoso,
Em mesmo o sentir amoroso.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 16/05/2019
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