Jesus Cristo

Corações se conquistam com poder

Textos

Natureza de ideias
A corrente de alegrias que admoesta nossas mentes e desejos é e são reais. Mesmo nos condicionando para o amor e para a dor, somos fontes de fé, de paz e de alegria. As ideias de nossas mentes são os frutos de pazes longânimes e eficazes. Mesmo com a fortuna de encararmos o horizonte de nossas idas e vidas, o amor é uma arma contumaz benévola contra todo o mal existente e persistente na humanidade. A vida relembra a natureza das pessoas que erram e acertam todos os dias. Somos produtos do amor e da imensidão. Ao falarmos de Deus com qualquer pessoa, devemos respeitar o desejo de a pessoa gostar ou não de dialogar sobre tal assunto. O amor é um diálogo ilimitado entre Deus e o ouvinte, que se faz sempre presente. Mesmo nas condições de sermos sementes da fé, o amor é a fonte que brota a paz.
Ao ilimitada a vida, a corrente de santidade que o amor gera é a criação de sermos ilimitados para falar, crer e saber que a pátria celeste ou o a espera no decorrer do fim de cada ente aconteça. A paz de viver-se para Cristo é o amor com o perdão. A gerar a misericórdia com a alegria, ao amor é a juventude. Celeste é a pátria que se espera do decorrer da vida. Mesmo no decorrente labor do amor e do trabalho, o amor é vencedor. O trabalho é gerado com o amor, mesmo ainda o mais remoto. Somos filhos da misericórdia de um Criador majestoso e lindo, sem mancha ou mácula. Ao viver a vida com alegria e perdão, o amor é gerado na paz nazarena, mesmo nas dificuldades terrenas.
Jesus sofreu por nós todas as dores do crivo. Ele se deu por cordeiro e viveu a santidade de um pai celeste lindo e amoroso, mesmo sabendo que ia morrer. Mas a virtude de ser de Deus fala e continua sempre a ser o único caminho para a vida eterna. Ao decorrente tempo de adentrar o amparo celestial, o amor é a chave da vida de paz. Mesmo ainda a alegria de ser de Cristo é a semente da vida eterna. Como a parábola da semente de mostarda, o amor também é assim, crescendo e frutificando para sempre. Ao colhermos aquela mostarda, vê-se que o amor de Cristo é lindo, e, maravilhoso, infinito esta, chama do amor e do perdão divino.
A natureza de ideias, somados com a o amor, a paz e o perdão, são cativos na geração de pessoas com corações bons, amorosos e cheios de fé. A amizade com Cristo gera-se o amor pela humanidade e a fé eterna. O amor pró ou contra Deus depende da formação eucarística exercida pelo fiel desde o nascimento até a fase adulta. O cristão baseia-se na formação cristã, sem querer sem redundante, levando o fiel a degustar o amor de Deus para com ele ou para com ela no desenvolvimento social. Ao rumar o tempo fé exacerbada e amor condicionado, vemos o amor de Jesus sempre ao nosso lado. Vemos que a alegria e a felicidade são irmãs na fé. A caridade tende a ser companheira da paz, a natureza de ideais e anfitriã no perdão do amor. Temos de ser geradores de ideias e ideais fortalecidos na fé, esperança, castidade, certeza, paz, alegria, frutos, menções, sentimentos bons e bons sentimentos. Ao permanecer na fé, Deus não se esquece, em mesmo nós afastarmos Ele sempre nos amará, para sempre. Cultive a fé, pois ela nunca é demais.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 11/05/2018
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