Na natureza do amor
Na natividade de tua alegria,
O correr de tuas lindas lágrimas,
Fala que o verbo de teu dia,
Chora o verbo com as rimas.
Mesmo assim o amor continua,
Amar da natureza que destoa,
Sentimento de paz destitua,
Fazer do amor grande ecoa.
A amar o verbo da natividade,
Foi-se correndo pela realidade,
A falar de amor não tem amor.
Mesmo ela sentindo ardor,
Ao amor não tem mais recente,
Mesmo assim sou emergente.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 10/05/2018
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