Amor jamais
Chove-se todo o dia faz,
Chove-se os seus alimentos,
Faz-se o amor com os sedimentos,
O amor não mais aqui apraz.
Semente da pura audácia,
Foi-se indo para a pradaria,
Sujo de amor e de harmonia,
O homem fala mulher diria.
O amor tem a realidade,
Simples homem de casualidade,
Sou o amor da tua centelha.
Alegria da minha singeleza,
O vergalhão da tristeza,
Rogar-se da velha abelha.
Anderson C. D. De Oliveira (Gumer Navarro) – 01/09/2017
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 01/09/2017
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