Amor vem
Sou apenas um homem,
Vem cala-te você fez,
Como o átrio da fuligem,
Faz assim se bem vez.
Coragem do dramaturgo,
Falando do amor poente,
Também fui um amigo,
Coisas retas bem quente.
O amor não vai clamar,
Como o amor tão santo,
Fala-te de dor a amar.
O coração já se sente,
Coragem em cada canto,
Fui-me todo já querente.
Anderson C. D. De Oliveira (Gumer Navarro) – 24/08/2017
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 24/08/2017
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