A altura da consciência
Anderson C. D. de Oliveira (Gumer Navarro) – 09/08/2017
Crer em audácias ou falácias geram intrigas do homem e a mulher. Mas para acertarmos o que pretendemos falar ou fazer é necessária certa paciência. A domesticar nossos erros e qualidades somos levados a um mundo de incertezas. Para adestrar nossas línguas e medos, somos levados a um patamar de intensas carismas. A falar do que nos agrada é muito fácil, porém o complicado já é pela palavra difícil e intenso. Como o amor, a consciência pesa com os novos erros e se restaura com os acertos. Fugindo da mesma humanidade que condena, devemos aprender com a que também ama. Para entrarmos em consonância como crer em um Deus criador ou fazermos nossas atividades cotidianas.
Conforme nos afirmamos em uma consciência útil e adestrada para o bem, a humanidade cresce também. Assim, o ser humano corre contra um tempo infinito em um corpo finito. O amor é assim também. Correndo contra a audácia do tempo somos levados ao erro ou para a vitória. A crer que tudo tem solução, a vida torna-se investimento útil, agradável e duradouro. Na nuvem de pensamentos que nos torneiam, somos chagados para um ser, ser humano, ciente, mas alegre. Imagina as pessoas vivendo em paz com a entes consciências. Seria muito gratificante ver os seres humanos se salvarem no dia pessoal de cada julgamento, para pelo menos, os que creem em um ser superior.
O amor é uma dor intensa, uma conivente dor de fé. A sermos tragados pelo medo inseridos na sociedade, a palavra de fé é: esperança. Sem a esperança estamos perdidos, sem o amor desnutridos, sem a paz, desfeitos. Com a ciência que somos errados e errantes, a perseverar na fé é importante. Muitos já falaram que ter uma crença ou fé melhoram nossas vidas. Com a correnteza de problemas que enfrentamos, somos muito discernidos. Com a incerteza de pensamentos bons, somos apenas personagens de uma escolha chamada de escola da humanidade, onde moram nossos elos. A incerteza do amor ou do ódio nos fazem melhores ou piores, de acordo com a crença.
A corrente de entendimentos ou desentendimentos são espaços que colidem na fé de um povo ou continente. Somos levados ao amor, a dor, a impaciência e a ternura. Muitas pessoas, por não terem uma mente segura e contente, colocam a culpa em tudo e em toda a humanidade que conhecem. Culpam a Deus por serem pobres, feios ou quaisquer denotações que inferiorizam os homens.
Na nuvem de episódios de esperanças, o homem, principalmente o brasileiro, é muito arrebatado de preconceitos que nutrem um país afundado no erro e na falta de misericórdia. Nós, homens e mulheres, somos induzidos muitas vezes ao erro interno que nos cometem o externo. Coragem de fazer somente o correto, é importante zelarmos pela nossa sociedade, fragilizada pelo medo e o ódio. Amar quem nos ama, muito fácil, o problema é ponderarmos com quem não nos gosta.
Falar bem ou não entender, não é recriminável, mas cometer os erros sabendo que é isolado em errar, se difere. Ao acordarmos dos erros que nos cercam, fugimos do mal que nos atordoam. A cercar somente de coisas e seres bons já é um primeiro passo. Não menosprezar ninguém já é um bom começo, amando até quem não nos gosta. A preservar a humana humanidade dos acertos ou erros somos a paz da nova esperança. Entendendo assim forjar como espada na bigorna, um mundo melhor e mais humanizado para nós.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 09/08/2017