A vida, uma reação das incertezas
Anderson C. D. de Oliveira (Gumer Navarro) – 31/07/2017
O que pensar das pessoas que se entregam a uma vida errada e de crimes? São pensamentos que nos concernam todos os dias, com incertezas que levam a maioria das pessoas para atrás das grades e que lotam os presídios do país. A torrente de criminosos que se insurgem contra as pessoas que se dizem “de bem” é grande. Surge todos os dias novos crimes que se instalam nas casas de nossos filhos e acabam em uma cisterna de labirintos de problemas. A ocasionar que muitos pensam que o bem não compensa, então aí estão equivocados com o todo. A falar de bandidos ou delinquentes, temos de tomar certas precauções, pois muitos se armam de preconceitos contra estes. A razão que leva a comentar estes temas é frequente das rádios policiais. Onde mora o bandido lá está o ouro roubado, muitos assim pensam. E para combater o crime compensa denunciarmos toda e qualquer forma de delito, desde um furto até um homicídio.
Nossos filhos e filhas merecem um futuro melhor, mas, até quando os bandidos, nos colocará medo em nossos lares? O que fazermos para combater e vencer todos estes preconceitos enraizados nos problemas sociais do desemprego, fome, miséria e penúria? São esses itens que levam as pessoas a se bandearem para o crime. Muitos não entendem que essas pessoas que optam pelo crime, a maioria não teve opção até cometem o ou os delitos. Já outras pessoas escolheram o crime para ludibriar a sociedade, por um simples prazer ou capricho.
Nós é que escolhemos a caridade de atingir todas as esferas da sociedade, porque um estado forte também dá emprego, saúde, educação, desporto, moradia e afins. As sementes de incertezas que abatem os jovens são fortes nos últimos anos aqui no Brasil. Muitos acabam numa cova de problemas e dilemas pois a vida no crime tem um único caminho: morrer. Por acaso, se não lutarmos para acabar com a criminalidade no país, talvez daqui uns dez ou vinte anos, colheremos uma dolorosa e dura pena: a servidão do medo e do terror.
A crescer como um arrimo duro e cruel, a política brasileira deve se orientar em atingir as camadas mais pobres de São Paulo e do resto do povo brasileiro. Para que nos cerquemos de arestas que nos atingir mudar os rumos da nação e do povo, com uma destra certa sentir. Ao corrigir o problema da violência, tenhamos a conivência de lutar para dar do melhor para nossos filhos e netos. Assim o país estará dando um rumo certo para a isonomia que prega em sua constituição, como exemplo que deveria ser na praticidade cotidiana. Temos um código que tem de ser revisto também, pois então o país será não somente no papel, mas na realidade, uma pátria melhor para se viver.
Cerquemo-nos não somente de uma justiça que deveria ser perfeita, mas de um país com coragem de admitir os erros e lutarmos por uma pátria gentil com o trato em seus semelhantes, também em relação aos discernimentos sociais. Assim, corrigindo os erros do passado, mudaremos o rumo do futuro que nos vem, almejando um ato de liberdade em entender que uma pátria se formam de pensadores. E como pensadores devemos zelar por nossos filhos e filhas. Apenas rezar não basta, a ação precede a glória ou escravidão de um povo que busca um sol no horizonte. Vamos Brasil!
Nós somos a destra que um governante em si e nós entende.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 31/07/2017