Casa...
Floresce a minha alma,
Padecendo a minha calma,
Chove o olhar do sertão,
Aprender a se comportar então.
Chamei a vida de bela,
A minha casa que anela,
A flor que se contorce,
Face por face distorce.
Vivo apenas o leigo,
De ter um ombro amigo,
Saiu da safra arrependido.
Hoje está mais aborrecido,
Chorando pela moradia,
Perdera na última chuva de dia.
Anderson C. D. de Oliveira – 2 de setembro de 2016
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 02/09/2016
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