Tranquilidade...
A rosa está no pergaminho,
Falando de amor somente
Celeuma de estar sozinho,
Sou clave da minha gente.
Apanhei por estar indo,
Sofrendo dores rindo,
Somente quero amar,
E saber ela perdoar.
Sou a chuva do sertão,
O hálito materno,
Contigo eu espero.
Foi-se o meu sótão,
Sou mais interno,
Agora sou o primeiro.
Anderson C. D. de Oliveira – 1 de setembro de 2016
 
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 01/09/2016
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