O dia de o dia brilhar...
Sou a semente te devorar,
Sou água pura para desejar,
Sou o planeta inteiro terra,
Pela chama que me desterra.
Sou jovem, já fui mais velho,
Mais a sensação é o centelho,
Do verbo achado nu e despido,
A ressurreição de um morrido.
Olho a semeia que me farás,
Sinto pensamentos atrás,
Fujo do meu desatino.
Fui apenas indo cálido,
Um ar de dia lindo gélido,
Eu descobri ser ainda um menino.
Anderson Carmona Domingues de Oliveira – 28 de setembro de 2014
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 28/09/2014
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