Onde mora algo bom...
Moro na rua da imaginação,
Sou ternura de uma sinceridade,
Mesmo que morra do coração,
Eu faço a poesia da verdade.
Sou chamado de rapsódia,
Mesmo que tenha sede,
Ela vem e mata a memória,
De quem vem e a pede.
Onde mora algo de bom,
Sinto a nova sensação,
Desde o nascimento do dom.
Cresço inerente aos chacais,
Sou a doutrina dos animais,
Mas querendo a recuperação.
Anderson Carmona Domingues de Oliveira – 28 de setembro de 2014
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 28/09/2014
Copyright © 2014. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.