Como dói a minha mente,
Em saber que sou efêmero,
E que não sou nada inteligente,
Eu queria ser o primeiro.
Mas apenas mal me fizeram,
Não desejo nenhum mal a ninguém,
Apenas sinto que me desprezam,
Apenas quero fazer o Bem.
Ao Deus, ajude-me hoje e sempre,
Eu siga os passos do Mestre,
E demonstre a coragem de vencer.
Toda a discórdia e dor apaziguar,
Mesmo que eu deixe de respirar,
Meu amor por Cristo é lhe pertencer.
Anderson Carmona Domingues de Oliveira – 27 de setembro de 2014