O que desejo aos meus inimigos?
Desejo que façam o bem a todos,
Nunca mintam aos seus corações,
Não façam maldades, de todos os modos,
Desejo que eles façam boas ações.
Não tenham tristeza mas alegria,
Não com a derrocada dos outros,
Mas com a própria harmonia,
Amar é dedicar os consolos.
Desejo que eles se convertam,
Que não pratiquem mais o mal,
Desejo o qual se apaixonam,
Por uma causa justa sem igual.
Desejo a eles somente a verdade,
Que todos alcancem o celeste,
Sendo sincero com criatividade,
Não quero nem a oeste nem a leste.
Desejo que eles larguem as armas,
Que falam e façam o bem às almas,
Que nenhum deles se perca pelas rebanhas,
Desejo a paz para as almas, sejam calmas.
Não nutro ódio contra ninguém,
Eu luto contra o pecado, não o pecador,
Não faça inveja, seja a diferença no bem,
Como dizia um velho pescador:
Onde moram os peixes aí também os pescadores,
Somos todos humanos na dor,
E mais ainda quando chagados nas dores.
Não desejo mal a nenhum vizinho,
Nem parente nem amigo, nem possível inimigo,
O que todos querem é o melhor vinho,
Para isso temos de ter cada um como amigo.
Sozinhos não somos mais do que número,
Mas um povo unido pode mudar um país,
Eu desejo, a cada inimigo ou não meu em primeiro:
Seja unido com Deus e com teu próximo, a mais.
Nós nunca sabemos o dia de amanhã,
Nem quem é o mais esperto,
Não sabe se encontra parte boa na maçã,
Desejo a cada inimigo um amor gratuito.
Não quero guerra com ninguém , quero paz,
Desejo a paz do Messias como quem traz,
Tesouros numerosos que não se medem,
E assim os corações dos ruins se convertem.
Não seja como o jovem rico,
Que tendo tudo, largou a Cristo,
E perdeu o mais caro a risco,
Há em cada lugar Jesus descrito.
Não seja como Pôncio Pilatos,
Que lavou as mãos sobre o sangue de um inocente,
Colocaram Cristo entre dois lados,
Ele nada disse, apenas perdoou incondicionalmente.
Se você tem algum inimigo ou não,
Vá até ele se desculpar e pedir perdão,
Dê o perdão e faça como uma questão,
Bem resolvida entre duas partes então.
Sou a favor de vários movimentos,
Muitos buscam a paz de espírito, vejo-os,
Eu busco cumprir os mandamentos,
Sendo para minha casa exemplos.
Sou exemplo de um jovem que acorda,
Às seis da manhã e inicio meus estudos,
Tenho esquizofrenia e transtorno bipolar,
Faço os meus dias bons auspícios,
Tento até mesmo uma formiga amar.
Não destruo ninguém, sou amizade,
Para quem for inimigo meu,
Eu dar um abraço de verdade,
E desejo que vivam muito, e eu...
Seja amigo de quem me odeia,
Faz bem à alma perdoar nossos oponentes,
E sermos a semente boa que semeia,
Cem por um, sessenta, trinta frutos excelentes.
Irmão, se você está armado à guerra,
Se desarme como diz o salmo cento e dezenove,
Enquanto me calado e para a paz mantive,
Preparava-se para a guerra que erra.
Enquanto alguém desejar a paz,
Que ela abunde sobre a terra,
E tudo de bom Deus lhe faz,
Persistir no erro faz que a gente erra.
Uma coisa que eu não desejo,
Nem para um inimigo meu,
É morte de ninguém, a paz que ensejo,
Para você, que é inimigo, seja amigo meu e seu.
A vida é tão curta e vocês brigam,
Já não está na hora de parar?
Seja como a natureza, tudo frutificam,
E o amor, meu amigo, minha amiga, só vai abundar.
O amor para todos e para todas,
Desejo a paz de Cristo a vocês,
De maneiras singelas e boas,
Seja a alegria das verdades. E o bem somente ecoas. Nota dez.
Anderson Carmona Domingues de Oliveira – 14 de setembro de 2014
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 14/09/2014